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12/09/2003
-
15h51
da Folha Online
Vários serviços de música na internet se ofereceram para cobrir os US$ 2.000 que Sylvia Torres, mãe de B.L.,12, processada pela Riaa (Recording Industry Association of America), pagou para encerrar o caso.
A P2P United, coalizão de várias redes de compartilhamento de arquivos pela internet, disse que está tentando localizar Sylvia para reembolsá-la.
E não são apenas as empresas por trás dos serviços de troca de arquivos --considerados ilegais pela Riaa-- que estão do lado da garota. A loja de música on-line MusicRebellion.com também disse que dará outros US$ 2.000 para que a menina gaste em arquivos de música de seu site, este considerado legal pela Riaa.
Tanto a P2P United, quanto a MusicRebellion.com disseram que a oferta não será estendida aos 260 outros indivíduos que enfrentam processos da RIAA por downloads de música de serviços como o Kazaa, Grokster e outras redes.
A menina, acusada de oferecer "Material Girl", de Madonna, e cerca de outras mil canções pelo Kazaa, tornou-se um símbolo para os consumidores que denunciam a campanha da Riaa como exagerada.
"Acho que essas pessoas estão passando dos limites", disse o presidente do Grokster, Wayne Rosso, o primeiro a se oferecer para pagar as despesas com o acordo.
O porta-voz da Riaa, Jonathan Lamy, disse que o grupo não está tentando atormentar adolescentes. A única informação que eles tinham ao abrir o processo era o nome e endereço do usuário, segundo ele.
"O objetivo da campanha não é ganhar um concurso de popularidade, mas passar uma mensagem de alerta, de forma que as pessoas percebam que pode haver consequências para esse comportamento ilegal", disse Lamy.
Com Reuters
Serviços de música na web querem reembolsar valor pago à Riaa
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Vários serviços de música na internet se ofereceram para cobrir os US$ 2.000 que Sylvia Torres, mãe de B.L.,12, processada pela Riaa (Recording Industry Association of America), pagou para encerrar o caso.
A P2P United, coalizão de várias redes de compartilhamento de arquivos pela internet, disse que está tentando localizar Sylvia para reembolsá-la.
E não são apenas as empresas por trás dos serviços de troca de arquivos --considerados ilegais pela Riaa-- que estão do lado da garota. A loja de música on-line MusicRebellion.com também disse que dará outros US$ 2.000 para que a menina gaste em arquivos de música de seu site, este considerado legal pela Riaa.
Tanto a P2P United, quanto a MusicRebellion.com disseram que a oferta não será estendida aos 260 outros indivíduos que enfrentam processos da RIAA por downloads de música de serviços como o Kazaa, Grokster e outras redes.
A menina, acusada de oferecer "Material Girl", de Madonna, e cerca de outras mil canções pelo Kazaa, tornou-se um símbolo para os consumidores que denunciam a campanha da Riaa como exagerada.
"Acho que essas pessoas estão passando dos limites", disse o presidente do Grokster, Wayne Rosso, o primeiro a se oferecer para pagar as despesas com o acordo.
O porta-voz da Riaa, Jonathan Lamy, disse que o grupo não está tentando atormentar adolescentes. A única informação que eles tinham ao abrir o processo era o nome e endereço do usuário, segundo ele.
"O objetivo da campanha não é ganhar um concurso de popularidade, mas passar uma mensagem de alerta, de forma que as pessoas percebam que pode haver consequências para esse comportamento ilegal", disse Lamy.
Com Reuters
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