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04/02/2004
-
10h10
FERNANDO BADÔ
da Folha de S.Paulo
O serviço de banda larga Speedy (www.speedy.com.br), da Telefônica, se destaca pela praticidade. A instalação é fácil e dispensa a visita de técnicos.
O manual está em português e o CD de instalação do programa traz uma animação narrada também em português explicando, passo a passo, o procedimento.
O Speedy usa a linha telefônica para fornecer banda larga. Uma peça de filtragem, ligada à tomada do telefone, mantém a linha desocupada enquanto o usuário está conectado à internet.
Para residências, o Speedy oferece três planos: 300 Kbps por R$ 71,90, 450 Kbps por R$ 97,90 e 600 Kbps por R$ 159,90.
Para quem assinar o serviço até o dia 14 de fevereiro, há valores promocionais para as três primeiras mensalidades: R$ 59,90 --nos planos 300 e 450-- e R$ 97,90 --no plano 600.
O Speedy obriga o usuário a assinar um provedor de conteúdo para acessar a internet.
O Speedy limita a quantidade de tráfego de informações. No plano 300, o limite é de 3 Gbytes, no 450 é de 10,5 Gbytes e no 600 é de 15 Gbytes. Caso o usuário exceda esse limite, é cobrada uma taxa de R$ 0,10 por Mbyte extra.
Segundo Fabio Bruggioni, diretor de negócios de internet da Telefônica, apenas 3% dos assinantes estouram a cota.
O Speedy Zone é um serviço de aceleração que pode ser contratado por um período de uma hora. A velocidade chega a 1 Mbps e custa R$ 6,90. Até o dia 31 de março, há um preço promocional de R$ 4,90. Nesse caso, o tráfego de dados não entra na conta do limite estipulado pelo plano.
Nos testes realizados pela Folha com o plano de 300 Kbps, o Speedy obteve bons resultados.
Baixar um arquivo de 15,7 Mbytes consumiu sete minutos e 36 segundos. Esse número pode variar de acordo com as condições do servidor de origem do arquivo. Vale lembrar que o plano do Speedy testado na reportagem tem velocidade nominal maior do que as versões testadas dos demais serviços.
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da Folha de S.Paulo
O serviço de banda larga Speedy (www.speedy.com.br), da Telefônica, se destaca pela praticidade. A instalação é fácil e dispensa a visita de técnicos.
O manual está em português e o CD de instalação do programa traz uma animação narrada também em português explicando, passo a passo, o procedimento.
O Speedy usa a linha telefônica para fornecer banda larga. Uma peça de filtragem, ligada à tomada do telefone, mantém a linha desocupada enquanto o usuário está conectado à internet.
Para residências, o Speedy oferece três planos: 300 Kbps por R$ 71,90, 450 Kbps por R$ 97,90 e 600 Kbps por R$ 159,90.
Para quem assinar o serviço até o dia 14 de fevereiro, há valores promocionais para as três primeiras mensalidades: R$ 59,90 --nos planos 300 e 450-- e R$ 97,90 --no plano 600.
O Speedy obriga o usuário a assinar um provedor de conteúdo para acessar a internet.
O Speedy limita a quantidade de tráfego de informações. No plano 300, o limite é de 3 Gbytes, no 450 é de 10,5 Gbytes e no 600 é de 15 Gbytes. Caso o usuário exceda esse limite, é cobrada uma taxa de R$ 0,10 por Mbyte extra.
Segundo Fabio Bruggioni, diretor de negócios de internet da Telefônica, apenas 3% dos assinantes estouram a cota.
O Speedy Zone é um serviço de aceleração que pode ser contratado por um período de uma hora. A velocidade chega a 1 Mbps e custa R$ 6,90. Até o dia 31 de março, há um preço promocional de R$ 4,90. Nesse caso, o tráfego de dados não entra na conta do limite estipulado pelo plano.
Nos testes realizados pela Folha com o plano de 300 Kbps, o Speedy obteve bons resultados.
Baixar um arquivo de 15,7 Mbytes consumiu sete minutos e 36 segundos. Esse número pode variar de acordo com as condições do servidor de origem do arquivo. Vale lembrar que o plano do Speedy testado na reportagem tem velocidade nominal maior do que as versões testadas dos demais serviços.
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