Publicidade
Publicidade
19/11/2004
-
13h08
da Folha Online
A gravadora EMI registrou queda nos lucros obtidos em seis meses --entre abril e setembro de 2004--, mas classificou como promissoras as vendas de música digital. Nesse período, os lucros com esses arquivos quadruplicou e rendeu US$ 22,6 milhões à empresa, o que representa 2% do faturamento total.
Com o vácuo deixado na internet pelo Napster --programa que permitia a troca livre de músicas pela rede-- a EMI e outras representantes da indústria fonográfica passaram a disponibilizar seu conteúdo na web e vender aos internautas o que antes conseguiam de graça.
A empresa acredita que os processos iniciados pela Riaa (associação que representa as gravadoras norte-americanas) em setembro do ano passado contribuíram para coibir o download ilegal de músicas e incentivar o pagamento de arquivos de MP3.
O lucro da empresa entre abril e setembro foi de US$ 68,39 milhões, contra US$ 73,76 milhões no mesmo período em 2003.
Ações
Hoje, a Riaa processou mais 761 internautas acusados de terem trocado arquivos de música on-line via redes P2P (peer-to-peer) --aumentando o número de ações para 6.952.
Das 761 usuários acusados de praticar crimes contra a lei da propriedade intelectual, 25 teriam utilizado computadores de universidades. A associação acredita que alunos universitários são responsáveis por grande parte do tráfego nos sites de troca de arquivo.
Alguns estudos mostram que, depois das ações da Riaa, houve uma pequena queda no número de usuários de redes P2P. Outros, no entanto, indicam que o tráfego de informações em sites como Kazaa, Limewire, Grokster e eDonkey continua igual.
Com Reuters
Leia mais
Gravadoras iniciam novo round de processos contra internautas
Especial
Leia outras notícias sobre redes P2P
Lucros da EMI caem, mas gravadora está otimista com música digital
Publicidade
A gravadora EMI registrou queda nos lucros obtidos em seis meses --entre abril e setembro de 2004--, mas classificou como promissoras as vendas de música digital. Nesse período, os lucros com esses arquivos quadruplicou e rendeu US$ 22,6 milhões à empresa, o que representa 2% do faturamento total.
Com o vácuo deixado na internet pelo Napster --programa que permitia a troca livre de músicas pela rede-- a EMI e outras representantes da indústria fonográfica passaram a disponibilizar seu conteúdo na web e vender aos internautas o que antes conseguiam de graça.
A empresa acredita que os processos iniciados pela Riaa (associação que representa as gravadoras norte-americanas) em setembro do ano passado contribuíram para coibir o download ilegal de músicas e incentivar o pagamento de arquivos de MP3.
O lucro da empresa entre abril e setembro foi de US$ 68,39 milhões, contra US$ 73,76 milhões no mesmo período em 2003.
Ações
Hoje, a Riaa processou mais 761 internautas acusados de terem trocado arquivos de música on-line via redes P2P (peer-to-peer) --aumentando o número de ações para 6.952.
Das 761 usuários acusados de praticar crimes contra a lei da propriedade intelectual, 25 teriam utilizado computadores de universidades. A associação acredita que alunos universitários são responsáveis por grande parte do tráfego nos sites de troca de arquivo.
Alguns estudos mostram que, depois das ações da Riaa, houve uma pequena queda no número de usuários de redes P2P. Outros, no entanto, indicam que o tráfego de informações em sites como Kazaa, Limewire, Grokster e eDonkey continua igual.
Com Reuters
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Novo acelerador de partículas brasileiro deve ficar pronto até 2018
- Robôs que fazem sexo ficam mais reais e até já respondem a carícias
- Maratona hacker da ONU premia app que conecta médico a pacientes do SUS
- Confira lista de feeds do site da Folha
- Facebook e Google colaboram para combater notícias falsas na França
+ Comentadas