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25/11/2004
-
11h10
da Folha Online
A Microsoft oferecerá cópias gratuitas do Windows XP para usuários do Reino Unido que compraram PCs com o software pirata instalado. Aqueles que não tiverem certeza sobre a legitimidade do sistema podem contatar a empresa --a companhia disse que não abrirá processos ou fará denúncias, apenas trocará o programa por um legalizado.
A oferta é válida para máquinas compradas antes de 1º de novembro e cada usuário pode fazer a substituição em até cinco micros --os únicos gastos, afirmou a Microsoft, serão com o envio do pacote pelo correio.
Essa é mais uma iniciativa para combater a pirataria de sistemas. Segundo Alex Hilton, gerente da empresa para concessão de licenças, a maioria das cópias ilegais são instaladas pelos vendedores de PCs e não pelos usuários finais.
O executivo disse que os proprietários não correm o risco de serem processados, mas isso pode acontecer com seus fornecedores. "Nosso objetivo não é brigar com indivíduos, mas com a fonte dos problemas", falou ao site Cnet.
A empresa já criou outras iniciativas no Reino Unido também para coibir a pirataria. Uma delas, que dizia se o software instalado era ou não pirata, foi utilizada por 80 mil pessoas --a empresa lançou o programa esperando adesão de 20 mil usuários.
Uma pesquisa da IDC, consultoria especializada em tecnologia da informação, diz que 29% dos sistemas instalados no Reino Unido são ilegais.
Brasil
Um estudo global feito com a IDC e BSA (Business Software Alliance) diz que 61% dos programas comercializados no Brasil em 2003 eram piratas. Por causa desse comércio ilegal, a indústria de software perdeu pouco mais de US$ 519 milhões.
Se no país a taxa ficou em 61%, no mundo o índice médio foi de 36% em 2003. O Paraguai teve o maior número entre os países latinos (83%), mas como a região comercializa volumes menores do produto em comparação com o Brasil, as perdas em dólares (US$ 8,7 milhões no ano) acabaram sendo menores.
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A oferta é válida para máquinas compradas antes de 1º de novembro e cada usuário pode fazer a substituição em até cinco micros --os únicos gastos, afirmou a Microsoft, serão com o envio do pacote pelo correio.
Essa é mais uma iniciativa para combater a pirataria de sistemas. Segundo Alex Hilton, gerente da empresa para concessão de licenças, a maioria das cópias ilegais são instaladas pelos vendedores de PCs e não pelos usuários finais.
O executivo disse que os proprietários não correm o risco de serem processados, mas isso pode acontecer com seus fornecedores. "Nosso objetivo não é brigar com indivíduos, mas com a fonte dos problemas", falou ao site Cnet.
A empresa já criou outras iniciativas no Reino Unido também para coibir a pirataria. Uma delas, que dizia se o software instalado era ou não pirata, foi utilizada por 80 mil pessoas --a empresa lançou o programa esperando adesão de 20 mil usuários.
Uma pesquisa da IDC, consultoria especializada em tecnologia da informação, diz que 29% dos sistemas instalados no Reino Unido são ilegais.
Brasil
Um estudo global feito com a IDC e BSA (Business Software Alliance) diz que 61% dos programas comercializados no Brasil em 2003 eram piratas. Por causa desse comércio ilegal, a indústria de software perdeu pouco mais de US$ 519 milhões.
Se no país a taxa ficou em 61%, no mundo o índice médio foi de 36% em 2003. O Paraguai teve o maior número entre os países latinos (83%), mas como a região comercializa volumes menores do produto em comparação com o Brasil, as perdas em dólares (US$ 8,7 milhões no ano) acabaram sendo menores.
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