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09/12/2004
-
17h16
da Folha Online
A Sharman networks, responsável pela rede P2P (peer-to-peer) Kazaa, afirmou hoje que se preocupa com a troca de arquivos ilegais na internet. Além disso, em um depoimento no tribunal de Sidney, na Australia, um executivo da empresa afirmou que já conversou com gravadoras dos EUA para tentar resolver o problema.
A declaração foi dada durante o julgamento da companhia, acusada por diversos representantes da indústria fonográfica de promover a pirataria na rede. O veredito só deve sair no início de 2005.
Philip Morle, diretor de tecnologia da Sharman, disse que a empresa já se encontrou diversas vezes com gravadoras para discutir a troca de arquivos ilegais. As reuniões teriam sido promovidas pela DCIA (associação da indústria de computação distribuída, na sigla em inglês), que representa as redes P2P.
De acordo com a Sharman, é possível contar o número de usuários de seu software P2P, mas não há como controlar o que esses usuários oferecem e baixam na rede. Estúdios fonográficos, no entanto, alegam que a empresa pode monitorar o tráfego de arquivos, assim como ela controla materiais relacionados à pedofilia.
A IFPI (federação internacional da indústria fonográfica, na sigla em inglês) afirma que a queda no comércio de músicas é causada principalmente pela pirataria. De acordo com o órgão, as vendas em 2003 caíram 7,6% se comparadas com 2002, o que representa faturamento de US$ 32 bilhões.
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A Sharman networks, responsável pela rede P2P (peer-to-peer) Kazaa, afirmou hoje que se preocupa com a troca de arquivos ilegais na internet. Além disso, em um depoimento no tribunal de Sidney, na Australia, um executivo da empresa afirmou que já conversou com gravadoras dos EUA para tentar resolver o problema.
A declaração foi dada durante o julgamento da companhia, acusada por diversos representantes da indústria fonográfica de promover a pirataria na rede. O veredito só deve sair no início de 2005.
Philip Morle, diretor de tecnologia da Sharman, disse que a empresa já se encontrou diversas vezes com gravadoras para discutir a troca de arquivos ilegais. As reuniões teriam sido promovidas pela DCIA (associação da indústria de computação distribuída, na sigla em inglês), que representa as redes P2P.
De acordo com a Sharman, é possível contar o número de usuários de seu software P2P, mas não há como controlar o que esses usuários oferecem e baixam na rede. Estúdios fonográficos, no entanto, alegam que a empresa pode monitorar o tráfego de arquivos, assim como ela controla materiais relacionados à pedofilia.
A IFPI (federação internacional da indústria fonográfica, na sigla em inglês) afirma que a queda no comércio de músicas é causada principalmente pela pirataria. De acordo com o órgão, as vendas em 2003 caíram 7,6% se comparadas com 2002, o que representa faturamento de US$ 32 bilhões.
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