Publicidade
Publicidade
13/12/2004
-
10h20
da Folha Online
Um site criado por representantes da indústria P2P tem como objetivo educar os internautas sobre os perigos de promover a pornografia infantil na web e ajudá-los a denunciar essas ações para órgãos que cuidam do problema.
No ar a partir de hoje, o P2P Patrol, da DCIA (associação da indústria de computação distribuída, na sigla em inglês), tem como objetivo ajudar os usuários de redes de troca de arquivo a reconhecer, remover e denunciar material desse tipo quando "se depararem acidentalmente com ele".
Em um comunicado oficial no site, as empresas dizem que não podem controlar os arquivos criados ou oferecidos por usuários de softwares P2P. "Fica sob responsabilidade do internauta decidir o material que deve baixar e distribuir na rede", diz o texto.
Uma das dicas do P2P Patrol é encaminhar arquivos que supostamente contêm pedofilia para o NCMEC (centro nacional de crianças desaparecidas e exploradas, na sigla em inglês), que trabalha em parceria com agentes federais --o site explica que, nesse caso, direcionar o material ilegal não é crime.
Além disso, o site também trabalha com o ASACP (associação dos sites para a proteção das crianças, na sigla em inglês), que deve receber denúncias referentes ao problema. As duas associações devem trabalhar em parceria, trocando informações durante as investigações.
A DCIA foi criada pela Sharman Networks, responsável pela rede de troca de arquivos Kazaa.
Leia mais
Gravadoras australianas querem o fim do Kazaa
Kazaa se contradiz em relação a filtro para bloquear pedófilos
Especial
Leia o que já foi publicado sobre redes de troca de arquivo
Leia o que já foi publicado sobre pedofilia na web
Softs de troca de arquivo vão combater pedofilia na web
Publicidade
Um site criado por representantes da indústria P2P tem como objetivo educar os internautas sobre os perigos de promover a pornografia infantil na web e ajudá-los a denunciar essas ações para órgãos que cuidam do problema.
No ar a partir de hoje, o P2P Patrol, da DCIA (associação da indústria de computação distribuída, na sigla em inglês), tem como objetivo ajudar os usuários de redes de troca de arquivo a reconhecer, remover e denunciar material desse tipo quando "se depararem acidentalmente com ele".
Em um comunicado oficial no site, as empresas dizem que não podem controlar os arquivos criados ou oferecidos por usuários de softwares P2P. "Fica sob responsabilidade do internauta decidir o material que deve baixar e distribuir na rede", diz o texto.
Uma das dicas do P2P Patrol é encaminhar arquivos que supostamente contêm pedofilia para o NCMEC (centro nacional de crianças desaparecidas e exploradas, na sigla em inglês), que trabalha em parceria com agentes federais --o site explica que, nesse caso, direcionar o material ilegal não é crime.
Além disso, o site também trabalha com o ASACP (associação dos sites para a proteção das crianças, na sigla em inglês), que deve receber denúncias referentes ao problema. As duas associações devem trabalhar em parceria, trocando informações durante as investigações.
A DCIA foi criada pela Sharman Networks, responsável pela rede de troca de arquivos Kazaa.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Novo acelerador de partículas brasileiro deve ficar pronto até 2018
- Robôs que fazem sexo ficam mais reais e até já respondem a carícias
- Maratona hacker da ONU premia app que conecta médico a pacientes do SUS
- Confira lista de feeds do site da Folha
- Facebook e Google colaboram para combater notícias falsas na França
+ Comentadas