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13/12/2004 - 15h29

Norte-americanos ainda resistem ao uso de serviços do celular

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da Folha Online

A popularidade do Razr, um celular da Motorola que foca mais no design do que na variedade de serviços, mostra que os usuários dos EUA ainda estão mais interessados em falar no telefone do que utilizar seus diversos recursos.

"Hoje, os consumidores estão interessados em acessórios que tenham qualidade para as conversas", disse ao "The New York Times" Delly Tamer, executivo da empresa de venda de celulares LetsTalk.com. "Por isso, eu não ficaria surpreso se as operadoras se desapontassem com as vendas de serviço este ano", continuou.

Opções nos aparelhos relacionadas a dados (transmissão e armazenamento, por exemplo) respondem por 4,7% do faturamento das operadoras nos Estados Unidos. Enquanto o número é maior do que o apresentado em 2003, ainda está atrás do que faturam as empresas na Europa e Ásia.

A indiferença da maioria dos clientes em relação aos serviços pode ser explicada pelo fato de as redes com velocidades rápidas --a da terceira geração de celulares-- ainda serem novidade no país.

Outro motivo seria o fato de os americanos terem menos tempo de utilizar os recursos de seus celulares do que europeus e asiáticos. Enquanto os americanos se locomovem de carro, esses outros continentes preferem trens e, por isso, podem ocupar-se com os equipamentos móveis enquanto vão e voltam do trabalho.

Operadoras norte-americanas esperam que com velocidades mais rápidas nas redes a venda de serviços possa deslanchar e popularizar a troca de fotos, downloads de arquivos e navegação pela internet com o celular. Esse tipo de recursos soma até US$ 10 na mensalidade do usuário.

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