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14/12/2004
-
11h21
da Folha Online
Os usuários do Google terão acesso ao conteúdo de livros disponíveis em cinco bibliotecas. Quatro delas estão localizadas dentro de universidades: Harvard, Stanford e Michigan, nos EUA, e Oxford, no Reino Unido. A quinta instituição é a biblioteca de Nova York, nos EUA.
De acordo com executivos da companhia, a conclusão do projeto --que digitaliza as páginas dos livros-- deve acontecer "em alguns anos".
O Google só poderá mostrar a bibliografia ou pequenos trechos de publicações protegidas pelos direitos autorais. As obras sem qualquer restrição desse tipo podem ser conferidas na íntegra pelos internautas.
Não haverá uma ferramenta específica para buscar o conteúdo das bibliotecas; os arquivos serão apresentados junto com outros resultados. "Ao misturar os materiais, a empresa pode reduzir a utilidade do novo recurso", afirma Danny Sullivan, editor da newsletter Search Engine Watch.
Por enquanto, somente as bibliotecas de Michigan e Stanford concordaram em ter todo o seu material escaneado. A instituição de Nova York ofereceu apenas livros que não são protegidos pelos direitos autorais, enquanto Harvard deve contribuir com 40 mil volumes. A universidade de Oxford só permitiu a reprodução de material publicado antes de1901.
"Essa iniciativa representa uma grande mudança", disse John Wilkin, da University of Michigan. "Algumas pessoas vão achar que é o começo do fim das bibliotecas, mas essa é uma oportunidade de revitalizarmos as instituições", completou.
A biblioteca sob responsabilidade de Wilkin tem 7 milhões de livros, que devem ser digitalizados em seis anos.
Com agências internacionais
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http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u17662.shtml
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Usuários do Google poderão fazer buscas em conteúdo de bibliotecas
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Os usuários do Google terão acesso ao conteúdo de livros disponíveis em cinco bibliotecas. Quatro delas estão localizadas dentro de universidades: Harvard, Stanford e Michigan, nos EUA, e Oxford, no Reino Unido. A quinta instituição é a biblioteca de Nova York, nos EUA.
De acordo com executivos da companhia, a conclusão do projeto --que digitaliza as páginas dos livros-- deve acontecer "em alguns anos".
O Google só poderá mostrar a bibliografia ou pequenos trechos de publicações protegidas pelos direitos autorais. As obras sem qualquer restrição desse tipo podem ser conferidas na íntegra pelos internautas.
Não haverá uma ferramenta específica para buscar o conteúdo das bibliotecas; os arquivos serão apresentados junto com outros resultados. "Ao misturar os materiais, a empresa pode reduzir a utilidade do novo recurso", afirma Danny Sullivan, editor da newsletter Search Engine Watch.
Por enquanto, somente as bibliotecas de Michigan e Stanford concordaram em ter todo o seu material escaneado. A instituição de Nova York ofereceu apenas livros que não são protegidos pelos direitos autorais, enquanto Harvard deve contribuir com 40 mil volumes. A universidade de Oxford só permitiu a reprodução de material publicado antes de1901.
"Essa iniciativa representa uma grande mudança", disse John Wilkin, da University of Michigan. "Algumas pessoas vão achar que é o começo do fim das bibliotecas, mas essa é uma oportunidade de revitalizarmos as instituições", completou.
A biblioteca sob responsabilidade de Wilkin tem 7 milhões de livros, que devem ser digitalizados em seis anos.
Com agências internacionais
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