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21/12/2004
-
11h23
da Folha Online
Em um momento de disputa no mercado de ferramentas de busca --diversos serviços foram lançados nos últimos meses-- a empresa escocesa CEC Systems lançou o Speegle, serviço que "lê" para os usuários as informações encontradas.
O internauta pode escolher uma entre três vozes para ler as informações selecionadas. "Ainda é um recurso robótico, mas nunca conseguiremos produzir uma voz idêntica a dos seres humanos", diz Gordon Renton, fundador do Speegle.
De acordo com o executivo, a ferramenta é ideal para aqueles que querem obter a informação sem ter de ficar presas ao computador --na empresa, funcionários poderiam, por exemplo, organizar a bagunça da mesa enquanto ouvem o conteúdo das páginas.
Estudantes de língua inglesa também podem beneficiar-se, aprendendo a pronúnciar palavras "lidas" pelo programa. Outro público na mira da CEC são pessoas com problemas na visão. "No entanto, não consideramos esse um serviço adequado para pessoas cegas", afirma.
Julie Howell, gerente de políticas digitais da RNIB (instituto nacional para cegos, na sigla em inglês), questiona se esse tipo de produto pode resultar em uma experiência positiva para cegos que navegam pela rede.
"Deficientes visuais podem usar leitores de tela específicos que fazem esse mesmo trabalho de uma maneira mais sofisticada", diz.
Qualquer semelhança entre o novo site e o Google, afirma a BBC, não passa de mera coincidência. "Essa é uma maneira de prestigiar o Google. No entanto, estamos em um mercado diferente, no qual a empresa não pretende entrar", afirma Renton.
Com agências internacionais
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Em um momento de disputa no mercado de ferramentas de busca --diversos serviços foram lançados nos últimos meses-- a empresa escocesa CEC Systems lançou o Speegle, serviço que "lê" para os usuários as informações encontradas.
O internauta pode escolher uma entre três vozes para ler as informações selecionadas. "Ainda é um recurso robótico, mas nunca conseguiremos produzir uma voz idêntica a dos seres humanos", diz Gordon Renton, fundador do Speegle.
De acordo com o executivo, a ferramenta é ideal para aqueles que querem obter a informação sem ter de ficar presas ao computador --na empresa, funcionários poderiam, por exemplo, organizar a bagunça da mesa enquanto ouvem o conteúdo das páginas.
Estudantes de língua inglesa também podem beneficiar-se, aprendendo a pronúnciar palavras "lidas" pelo programa. Outro público na mira da CEC são pessoas com problemas na visão. "No entanto, não consideramos esse um serviço adequado para pessoas cegas", afirma.
Julie Howell, gerente de políticas digitais da RNIB (instituto nacional para cegos, na sigla em inglês), questiona se esse tipo de produto pode resultar em uma experiência positiva para cegos que navegam pela rede.
"Deficientes visuais podem usar leitores de tela específicos que fazem esse mesmo trabalho de uma maneira mais sofisticada", diz.
Qualquer semelhança entre o novo site e o Google, afirma a BBC, não passa de mera coincidência. "Essa é uma maneira de prestigiar o Google. No entanto, estamos em um mercado diferente, no qual a empresa não pretende entrar", afirma Renton.
Com agências internacionais
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