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11/02/2005 - 11h43

Funcionários do Kazaa detestam instalar o software P2P, diz relatório

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da Folha Online

Os programas que se instalam na máquina dos usuários do Kazaa irritam também os funcionários da Sharman Networks, empresas responsável pelo Kazaa, informam documentos entregues à Justiça australiana. Esses relatórios fazem parte de um processo aberto por estúdios fonográficos locais contra a rede P2P (peer-to-peer).

Segundo a agência "Associated Press", os colaboradores "detestam" usar o software de troca de arquivos Kazaa Media Desktop porque ele reduz a velocidade das máquinas e pode causar problemas nos sistemas.

O motivo seria os programas conhecidos como adware --códigos que acompanham o Kazaa Media Desktop e exibem anúncios no computador. Se quiser uma versão livre desses "intrusos", o usuário precisa pagar cerca de US$ 30 pelo programa.

"Temos de adicionar os anúncios, porque não cobramos nada pelo software. No entanto, não podemos comprometer o desempenho da máquina do usuário", afirmou em um comunicado Phil Morle, diretor de tecnologia da Sharman Networks.

Segundo a "AP", o executivo disse que, por causa dos anúncios, muitos dos funcionários da Sharman e parceiros da companhia "detestam" instalar o Kazaa Media Desktop em suas máquinas.

Outro documento, este escrito pelo desenvolvedor Priit Kasesalu, afirma que ao usar o Kazaa o internauta também está vulnerável a spyware --programas que monitoram suas atividades na web.

Segundo o funcionário, os usuários devem ficar alertas a downloads feitos por parceiros da empresa em seu micro. O objetivo desses códigos seria coletar informações e também elaborar "estatísticas", disse Kasesalu.

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