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15/02/2005
-
16h18
da Folha Online
Um mapa da inclusão digital deve ser desenvolvido no Brasil nos próximos meses. A primeira etapa do projeto, já em andamento, consiste em um cadastro que fará o levantamento de todos os telecentros existentes no país.
Estima-se que hoje, no Brasil, há 800 desses espaços, onde a população tem acesso a micros e também à internet. O projeto, que leva o nome de Onid (Observatório Nacional de Inclusão Digital), é organizado pela secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do ministério do Planejamento.
Aqueles envolvidos no observatório trocarão informações e experiências relacionadas a projetos de inclusão digital e estimulará as parcerias entre instituições participantes e o governo federal. Essa união resultará no banco de dados com documentação sobre projetos e atividades na área, aberto à consulta pública.
De acordo com a consultora do Programa, Kiki Mori, apesar de estar vinculado a entidades do governo em sua etapa inicial, a idéia é que o observatório se torne uma instância independente, composta e mantida por iniciativas de diversas esferas da sociedade.
Em uma segunda etapa, os parceiros deverão construir e validar os parâmetros para projetos e iniciativas de inclusão digital. A secretaria não divulgou uma data para a conclusão da primeira fase do projeto ou para o lançamento da página.
Haverá, na internet, um site onde os telecentros poderão se cadastrar. A página terá um espaço onde os usuários poderão trocar informações e experiências.
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Estima-se que hoje, no Brasil, há 800 desses espaços, onde a população tem acesso a micros e também à internet. O projeto, que leva o nome de Onid (Observatório Nacional de Inclusão Digital), é organizado pela secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do ministério do Planejamento.
Aqueles envolvidos no observatório trocarão informações e experiências relacionadas a projetos de inclusão digital e estimulará as parcerias entre instituições participantes e o governo federal. Essa união resultará no banco de dados com documentação sobre projetos e atividades na área, aberto à consulta pública.
De acordo com a consultora do Programa, Kiki Mori, apesar de estar vinculado a entidades do governo em sua etapa inicial, a idéia é que o observatório se torne uma instância independente, composta e mantida por iniciativas de diversas esferas da sociedade.
Em uma segunda etapa, os parceiros deverão construir e validar os parâmetros para projetos e iniciativas de inclusão digital. A secretaria não divulgou uma data para a conclusão da primeira fase do projeto ou para o lançamento da página.
Haverá, na internet, um site onde os telecentros poderão se cadastrar. A página terá um espaço onde os usuários poderão trocar informações e experiências.
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