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28/02/2005
-
15h40
da Folha Online
O número de novas mensagens eletrônicas criadas para enganar os internautas --em golpes conhecidos como phishing scam-- chegou a 12,8 mil em janeiro de 2005. O aumento em relação ao mês anterior é de 42%.
Já o número de novos sites foi de 2,5 mil, ou 47% a mais em um mês. Em relação a outubro de 2004, a quantidade de páginas maliciosas --onde piratas podem roubar as informações digitadas, por exemplo-- mais do que dobrou.
De acordo com uma relatório do Anti-Phishing Working Group, esses sites ficaram, em média, 5,8 dias no ar. O tempo máximo para a exibição de uma página criada para aplicar golpes foi de 31 dias.
O número de marcas utilizadas em janeiro nos e-mails e páginas fraudulentas chegou a 64 e inclui nove novas marcas --oito delas são de instituições financeiras. Desde novembro de 2003, 140 logotipos foram copiados para a aplicação de golpes virtuais, segundo a organização.
O setor financeiro continua sendo o mais visado: 80% das fraudes tentam passar credibilidade utilizando indevidamente o nome de empresas dessa área. Em segundo lugar vem e-mails e sites falsos de provedores (11%), seguidos por aqueles com lojas virtuais (6%).
Assim como nos meses anteriores, os Estados Unidos lideram a hospedagem de páginas maliciosas (32%), seguidos por China (13%), Coréia (10%), Japão (3,1%), Alemanha (2,7%), Brasil (2,7%), França (2,7%), Romênia (2,2%), Canadá (2,1%) e Austrália (2,1%).
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Já o número de novos sites foi de 2,5 mil, ou 47% a mais em um mês. Em relação a outubro de 2004, a quantidade de páginas maliciosas --onde piratas podem roubar as informações digitadas, por exemplo-- mais do que dobrou.
De acordo com uma relatório do Anti-Phishing Working Group, esses sites ficaram, em média, 5,8 dias no ar. O tempo máximo para a exibição de uma página criada para aplicar golpes foi de 31 dias.
O número de marcas utilizadas em janeiro nos e-mails e páginas fraudulentas chegou a 64 e inclui nove novas marcas --oito delas são de instituições financeiras. Desde novembro de 2003, 140 logotipos foram copiados para a aplicação de golpes virtuais, segundo a organização.
O setor financeiro continua sendo o mais visado: 80% das fraudes tentam passar credibilidade utilizando indevidamente o nome de empresas dessa área. Em segundo lugar vem e-mails e sites falsos de provedores (11%), seguidos por aqueles com lojas virtuais (6%).
Assim como nos meses anteriores, os Estados Unidos lideram a hospedagem de páginas maliciosas (32%), seguidos por China (13%), Coréia (10%), Japão (3,1%), Alemanha (2,7%), Brasil (2,7%), França (2,7%), Romênia (2,2%), Canadá (2,1%) e Austrália (2,1%).
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