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03/03/2005
-
10h23
da Folha Online
Em 2007, usuários domésticos e aqueles de pequenas e médias empresas não conseguirão se proteger contra pragas virtuais, diz uma pesquisa da empresa de segurança mi2g.
Isso porque soluções acessíveis ao bolso desse público não serão capazes de conter spams, spyware, vírus, fraudes virtuais e controle remoto das máquinas por parte de piratas.
Somente aqueles que puderem investir pesado em um kit completo e elaborado de segurança --grupo formado principalmente pelas grandes empresas-- poderão usar suas máquinas com tranqüilidade.
Segundo o relatório com tom alarmista, organizações governamentais e agentes reguladores podem ter de intervir para proteger os cidadão contra ameaças virtuais.
"Até agora, as nações notaram um aumento de produtividade com o uso de computadores. O inverso é verdadeiro: com o aumento dos riscos, haverá a perda de produtividade", afirma o documento.
Um dos maiores problemas para o "ecossistema digital" se dá quando piratas controlam máquinas para realizar ataques DDoS --com eles, o sistema fica fora do ar, pois recebe mais dados do que a sua capacidade suporta. Assim, a falta de proteção por parte dos usuários domésticos e pequenas organizações pode afetar diretamente o funcionamento dos sistemas corporativos.
Segundo a mi2g, as ameaças virtuais causaram prejuízos entre US$ 470 bilhões e US$ 578 bilhões em todo o mundo no ano passado. Os números representam mais do que o dobro dos valores de 2003.
As perdas em cada uma das 1,2 bilhão de máquinas espalhadas pelo mundo ficou entre US$ 390 e US$ 480 no ano passado. Entre 2005 e 2006, essa quantia deve ultrapassar o valor de um micro novo, já que os gastos para combater pragas aumentam, enquanto o preço dos PCs novos cai.
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Isso porque soluções acessíveis ao bolso desse público não serão capazes de conter spams, spyware, vírus, fraudes virtuais e controle remoto das máquinas por parte de piratas.
Somente aqueles que puderem investir pesado em um kit completo e elaborado de segurança --grupo formado principalmente pelas grandes empresas-- poderão usar suas máquinas com tranqüilidade.
Segundo o relatório com tom alarmista, organizações governamentais e agentes reguladores podem ter de intervir para proteger os cidadão contra ameaças virtuais.
"Até agora, as nações notaram um aumento de produtividade com o uso de computadores. O inverso é verdadeiro: com o aumento dos riscos, haverá a perda de produtividade", afirma o documento.
Um dos maiores problemas para o "ecossistema digital" se dá quando piratas controlam máquinas para realizar ataques DDoS --com eles, o sistema fica fora do ar, pois recebe mais dados do que a sua capacidade suporta. Assim, a falta de proteção por parte dos usuários domésticos e pequenas organizações pode afetar diretamente o funcionamento dos sistemas corporativos.
Segundo a mi2g, as ameaças virtuais causaram prejuízos entre US$ 470 bilhões e US$ 578 bilhões em todo o mundo no ano passado. Os números representam mais do que o dobro dos valores de 2003.
As perdas em cada uma das 1,2 bilhão de máquinas espalhadas pelo mundo ficou entre US$ 390 e US$ 480 no ano passado. Entre 2005 e 2006, essa quantia deve ultrapassar o valor de um micro novo, já que os gastos para combater pragas aumentam, enquanto o preço dos PCs novos cai.
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