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09/03/2005
-
11h20
JULIANA CARPANEZ
da Folha Online
A partir de 31 de março, os internautas poderão acessar o site do movimento Internet Segura (www.internetsegura.org, ainda não disponível), com informações ligadas à segurança no uso da web.
"Nosso objetivo é oferecer aos usuários informações consistentes sobre segurança virtual. Por enquanto, o assunto tem sido tratado de forma desestruturada, o que aumenta a sensação de insegurança e facilita ações de pessoas mal intencionadas", afirma Gastão Mattos, presidente da Câmara-e.net e um dos líderes do movimento.
Outro problema causado pela falta de informação é o medo excessivo, que afasta o internauta das compras virtuais --até mesmo dos sites confiáveis-- e de transações financeiras. O usuário lê uma notícia sobre os perigos da web, ou ouve a história do amigo do amigo, e rotula o universo virtual como um ambiente extremamente perigoso.
Diversas páginas brasileiras terão o link www.internetsegura.org a partir do próximo mês. "Com isso, vamos criar uma referência sobre o assunto, eliminando percepções difusas existentes entre os internautas", acredita Mattos.
A iniciativa foi desenvolvidas por cerca de 20 empresas e organizações que, em meados do ano passado, se juntaram para formar o movimento. Os participantes discutem o tema, trocam informações e aprendem com outras áreas, já que o grupo é formado por lojas virtuais, portais de mídia e empresas do setor financeiro, entre outras áreas.
Não será possível mensurar o impacto das iniciativas em números, mas os participantes acreditam que as ações vão estreitar e fortalecer o relacionamento virtual entre empresas e clientes.
"Assim como uma doença incurável, é muito difícil eliminar as ameaças virtuais. No entanto, podemos fazer a diferença quando orientamos o usuário final sobre as medidas preventivas que ele deve ter no uso da tecnologia", afirma Mattos.
De acordo com dados da Camara-e.net, em 2004 os 25 milhões de internautas brasileiros movimentaram mais de R$ 6 bilhões em transações pela rede, envolvendo compra de bens de consumo, passagens aéreas e automóveis.
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da Folha Online
A partir de 31 de março, os internautas poderão acessar o site do movimento Internet Segura (www.internetsegura.org, ainda não disponível), com informações ligadas à segurança no uso da web.
"Nosso objetivo é oferecer aos usuários informações consistentes sobre segurança virtual. Por enquanto, o assunto tem sido tratado de forma desestruturada, o que aumenta a sensação de insegurança e facilita ações de pessoas mal intencionadas", afirma Gastão Mattos, presidente da Câmara-e.net e um dos líderes do movimento.
Outro problema causado pela falta de informação é o medo excessivo, que afasta o internauta das compras virtuais --até mesmo dos sites confiáveis-- e de transações financeiras. O usuário lê uma notícia sobre os perigos da web, ou ouve a história do amigo do amigo, e rotula o universo virtual como um ambiente extremamente perigoso.
Diversas páginas brasileiras terão o link www.internetsegura.org a partir do próximo mês. "Com isso, vamos criar uma referência sobre o assunto, eliminando percepções difusas existentes entre os internautas", acredita Mattos.
A iniciativa foi desenvolvidas por cerca de 20 empresas e organizações que, em meados do ano passado, se juntaram para formar o movimento. Os participantes discutem o tema, trocam informações e aprendem com outras áreas, já que o grupo é formado por lojas virtuais, portais de mídia e empresas do setor financeiro, entre outras áreas.
Não será possível mensurar o impacto das iniciativas em números, mas os participantes acreditam que as ações vão estreitar e fortalecer o relacionamento virtual entre empresas e clientes.
"Assim como uma doença incurável, é muito difícil eliminar as ameaças virtuais. No entanto, podemos fazer a diferença quando orientamos o usuário final sobre as medidas preventivas que ele deve ter no uso da tecnologia", afirma Mattos.
De acordo com dados da Camara-e.net, em 2004 os 25 milhões de internautas brasileiros movimentaram mais de R$ 6 bilhões em transações pela rede, envolvendo compra de bens de consumo, passagens aéreas e automóveis.
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