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14/03/2005
-
13h51
da Folha Online
A adesão de empresas a conexões sem fio torna essas organizações cada vez mais vulneráveis a ataques virtuais --isso é o que acontece com mais de um terço delas, segundo um estudo da empresa de segurança RSA Security.
"Para um pirata, é como se ele andasse pela rua testando diversas portas, até que conseguisse abrir uma. É praticamente certo que uma delas estará destrancada", afirma John Worrall, vice-presidente global de marketing da RSA.
Testes realizados mostram que 38% das corporações em Nova York (EUA) com sistemas Wi-Fi estão desprotegidas. Os números são um pouco menores em San Francisco (35%), Londres (36%) e Frankfurt (34%).
De acordo com a pesquisa, muitas organizações deixam de tomar medidas básicas de segurança. Uma reportagem da Folha diz que boa parte dos usuários não se dá sequer ao trabalho nem de alterar a senha de fábrica, que normalmente é padrão.
O principal risco disso é permitir que as configurações de acesso sejam alteradas por terceiros que tenham capturado o sinal, deixando sua rede à mercê deles.
"Esse é o quarto ano em que a pesquisa é realizada e não há qualquer sinal de melhora", afirma Worrall. "Está claro que as empresas obtêm benefícios com a flexibilidade da tecnologia Wi-Fi, mas elas precisam proteger-se contra invasões."
Para levantar dados, um grupo da RSA foi às ruas com laptops e conseguiu captar informações das corporações.
Uma reportagem da Folha mostra o mesmo tipo de investigação. O repórter caminhou pelo bairro de Santa Cecília (centro de São Paulo) com um HP iPaq 3715 e detectou duas redes sem fio.
Porém, em ambos os casos, os usuários cuidaram da segurança do sistema, o que impossibilitou o acesso à internet e a documentos armazenados em seus micros por meio de suas próprias redes.
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A adesão de empresas a conexões sem fio torna essas organizações cada vez mais vulneráveis a ataques virtuais --isso é o que acontece com mais de um terço delas, segundo um estudo da empresa de segurança RSA Security.
"Para um pirata, é como se ele andasse pela rua testando diversas portas, até que conseguisse abrir uma. É praticamente certo que uma delas estará destrancada", afirma John Worrall, vice-presidente global de marketing da RSA.
Testes realizados mostram que 38% das corporações em Nova York (EUA) com sistemas Wi-Fi estão desprotegidas. Os números são um pouco menores em San Francisco (35%), Londres (36%) e Frankfurt (34%).
De acordo com a pesquisa, muitas organizações deixam de tomar medidas básicas de segurança. Uma reportagem da Folha diz que boa parte dos usuários não se dá sequer ao trabalho nem de alterar a senha de fábrica, que normalmente é padrão.
O principal risco disso é permitir que as configurações de acesso sejam alteradas por terceiros que tenham capturado o sinal, deixando sua rede à mercê deles.
"Esse é o quarto ano em que a pesquisa é realizada e não há qualquer sinal de melhora", afirma Worrall. "Está claro que as empresas obtêm benefícios com a flexibilidade da tecnologia Wi-Fi, mas elas precisam proteger-se contra invasões."
Para levantar dados, um grupo da RSA foi às ruas com laptops e conseguiu captar informações das corporações.
Uma reportagem da Folha mostra o mesmo tipo de investigação. O repórter caminhou pelo bairro de Santa Cecília (centro de São Paulo) com um HP iPaq 3715 e detectou duas redes sem fio.
Porém, em ambos os casos, os usuários cuidaram da segurança do sistema, o que impossibilitou o acesso à internet e a documentos armazenados em seus micros por meio de suas próprias redes.
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