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17/03/2005
-
10h16
da Folha Online
Em 2004, o mercado de fotos e vídeos pornográficos para telefones celulares movimentou US$ 400 milhões em todo o mundo. Uma pesquisa do instituto Strategy Analytics prevê que o valor chegará a US$ 5 bilhões em 2010.
A indústria de conteúdo adulto foi uma das primeiras a tirar vantagem da internet, e seus consumidores são considerados "early adopters" --eles aderem a novidades tecnológicas, como aconteceu com a banda larga, antes do público em geral.
Apesar dos resultados positivos, a Strategy Analytics afirma que o segmento de comunicações móveis não deve ter tanto êxito quanto a internet entre os consumidores de pornografia. Isso porque as telas dos celulares são pequenas e o preço para baixar arquivos é muito alto.
"Em 2010, apenas 5% do valor total movimentado por esse nicho deve ser destinado a conteúdos móveis", afirmou o analista Nitesh Patel, segundo a agência de notícias Reuters.
Segundo o especialista, o conteúdo para celular referente a esportes, música e notícias deve se sair melhor, porque é voltado para um grupo mais amplo de usuários.
Além disso, informações como o número de gols de uma partida podem ser enviadas via texto --esses dados não são prejudicados pelo tamanho da tela, como acontece com imagens.
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Pornografia em celular deve movimentar US$ 5 bilhões em 2010
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Em 2004, o mercado de fotos e vídeos pornográficos para telefones celulares movimentou US$ 400 milhões em todo o mundo. Uma pesquisa do instituto Strategy Analytics prevê que o valor chegará a US$ 5 bilhões em 2010.
A indústria de conteúdo adulto foi uma das primeiras a tirar vantagem da internet, e seus consumidores são considerados "early adopters" --eles aderem a novidades tecnológicas, como aconteceu com a banda larga, antes do público em geral.
Apesar dos resultados positivos, a Strategy Analytics afirma que o segmento de comunicações móveis não deve ter tanto êxito quanto a internet entre os consumidores de pornografia. Isso porque as telas dos celulares são pequenas e o preço para baixar arquivos é muito alto.
"Em 2010, apenas 5% do valor total movimentado por esse nicho deve ser destinado a conteúdos móveis", afirmou o analista Nitesh Patel, segundo a agência de notícias Reuters.
Segundo o especialista, o conteúdo para celular referente a esportes, música e notícias deve se sair melhor, porque é voltado para um grupo mais amplo de usuários.
Além disso, informações como o número de gols de uma partida podem ser enviadas via texto --esses dados não são prejudicados pelo tamanho da tela, como acontece com imagens.
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