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19/08/2005
-
14h32
da Folha Online
Passageiros estrangeiros que desembarcaram nos Estados Unidos na quinta-feira à noite tiveram de enfrentar longas filas para entrar no país. Isso por que os computadores do controle de fronteiras foram afetados por um vírus que tirou o sistema do ar por diversas horas.
Russ Knocke, porta-voz do departamento de Segurança do Território, afirmou que aeroportos de diversas cidades sofreram as conseqüências do ataque virtual. Entre elas Nova York, San Francisco, Miami, Los Angeles, Houston e Dallas. A situação voltou ao normal no final da noite de ontem.
Logo depois de identificar os ataques, os agentes do departamento iniciaram uma investigação. O porta-voz não deu detalhes sobre a origem da invasão ou tipo de vírus, mas afirmou que especialistas continuam trabalhando para descobrir detalhes do caso.
O problema teve início no sistema de informática da Virgínia, no início da noite, e durou cerca de cinco horas. O pior atraso aconteceu no Miami International Airport, onde cerca de 5.000 pessoas ficaram na fila.
Os espanhóis Brian Hunt e sua esposa esperaram cerca de cinco horas até serem liberados. "É uma situação desagradável, mas essas coisas acontecem. Quem podemos culpar?", perguntou o turista, sem se irritar com a situação.
Com agências internacionais
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Russ Knocke, porta-voz do departamento de Segurança do Território, afirmou que aeroportos de diversas cidades sofreram as conseqüências do ataque virtual. Entre elas Nova York, San Francisco, Miami, Los Angeles, Houston e Dallas. A situação voltou ao normal no final da noite de ontem.
Logo depois de identificar os ataques, os agentes do departamento iniciaram uma investigação. O porta-voz não deu detalhes sobre a origem da invasão ou tipo de vírus, mas afirmou que especialistas continuam trabalhando para descobrir detalhes do caso.
O problema teve início no sistema de informática da Virgínia, no início da noite, e durou cerca de cinco horas. O pior atraso aconteceu no Miami International Airport, onde cerca de 5.000 pessoas ficaram na fila.
Os espanhóis Brian Hunt e sua esposa esperaram cerca de cinco horas até serem liberados. "É uma situação desagradável, mas essas coisas acontecem. Quem podemos culpar?", perguntou o turista, sem se irritar com a situação.
Com agências internacionais
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