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22/08/2005 - 11h19

E-commerce cresce 30% no Brasil e fatura quase R$ 1 bilhão

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da Folha Online

As lojas virtuais brasileiras faturaram, no primeiro semestre deste ano, R$ 974 milhões --aumento de 30,7%, se comparado com os R$ 745 milhões registrados no mesmo período do ano anterior. Na primeira metade deste ano, o número de pedidos de compra também cresceu 30%, chegando aos 3 milhões.

O faturamento de todo o ano passado ficou em R$ 1,7 bilhão. Segundo a empresa de pesquisas de comércio eletrônico e-bit, que divulgou os números, as expectativas para 2005 estão por volta dos R$ 2,3 bilhões.

A companhia afirma que a movimentação do primeiro semestre está ligada ao aumento da base de clientes do e-commerce nacional: 4 milhões de usuários tiveram pelo menos uma experiência de compra on-line no Brasil.

No primeiro semestre de 2004 eram 2,8 milhões de usuários, enquanto a segunda metade do ano passado registrou 3,25 milhões de compradores.

O valor do tíquete médio das compras não sofreu alterações entre os dois anos, ficando em R$ 297. Também manteve-se parecido o perfil do e-consumidor --71% deles têm entre 25 e 49 anos, e 58% são do sexo masculino.

Compras

Na hora de comprar, diz o estudo, o nome da loja é importante para os internautas brasileiros. Cerca de 22% das compras foram feitas pela digitação direta do endereço virtual. Outros 14% dizem ter se motivado a comprar na web depois de receberem promoções via e-mail.

Cerca de 81% dos compradores se disseram satisfeitos com o serviço das empresas --nesse item são considerados fatores como a entrega do produto dentro do prazo determinado pela loja.

A lista dos produtos mais vendidos continua sendo liderada pelos CDs, DVDs e Vídeos --22% de participação em 2005, contra 27% em 2004. Em segundo lugar vêm os Livros, Revistas e Jornais, que, apesar da boa colocação, também apresentaram queda (17% em 2005; 21% em 2004).

As demais categorias tiveram crescimento na participação. Os equipamentos eletrônicos, em terceiro lugar, foram de 10% em 2004 para 12% em 2005. Em quarto lugar vem Saúde e Beleza (8% em 2005; 7% em 2004), seguida por Eletrodomésticos (7% em 2005; 6% em 2004).

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