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31/08/2005
-
15h53
JULIANA CARPANEZ
da Folha Online
As chamadas telefônicas realizadas no Brasil para os Estados norte-americanos de Mississippi, Alabama e Louisiana --áreas afetadas pelo furacão Katrina-- são completadas em apenas 10% dos casos. A porcentagem é parte de uma estimativa técnica da Embratel, empresa que realiza chamadas internacionais.
De acordo com a companhia de telecomunicações, as operadoras norte-americanas enfrentam dois tipos de dificuldade para completar ligações na região. Além dos danos nos sistemas causados pelo furacão, há o êxodo da população.
Por isso, mesmo quando uma chamada é feita com sucesso, pode não haver alguém para atender o telefone nos Estados Unidos. Grande parte das residências localizadas na rota do Katrina estão vazias.
Segundo a Embratel, o furacão reduziu em cerca de 3% o tráfego de ligações efetuadas no Brasil para os Estados Unidos. O número não é considerado alto, já que os Estados afetados não estão entre os mais acionados por usuários brasileiros.
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As chamadas telefônicas realizadas no Brasil para os Estados norte-americanos de Mississippi, Alabama e Louisiana --áreas afetadas pelo furacão Katrina-- são completadas em apenas 10% dos casos. A porcentagem é parte de uma estimativa técnica da Embratel, empresa que realiza chamadas internacionais.
De acordo com a companhia de telecomunicações, as operadoras norte-americanas enfrentam dois tipos de dificuldade para completar ligações na região. Além dos danos nos sistemas causados pelo furacão, há o êxodo da população.
Por isso, mesmo quando uma chamada é feita com sucesso, pode não haver alguém para atender o telefone nos Estados Unidos. Grande parte das residências localizadas na rota do Katrina estão vazias.
Segundo a Embratel, o furacão reduziu em cerca de 3% o tráfego de ligações efetuadas no Brasil para os Estados Unidos. O número não é considerado alto, já que os Estados afetados não estão entre os mais acionados por usuários brasileiros.
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