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19/09/2005
-
11h49
da Folha Online
Atualmente, os piratas virtuais focam suas ações em lucros, e não na notoriedade --algo observado há alguns anos, quando invadir sites considerados seguros podia render status. A informação tem como base um relatório da empresa de segurança Symantec.
Segundo Vincent Weafer, um especialista da companhia, as gerações anteriores eram formadas por "cybervândalos" --internautas que desenvolviam vírus para criar fama na internet. Esses "profissionais" deram agora lugar aos golpistas, que optam por aparecer pouco e lucrar muito.
"Conforme a recompensa financeira aumenta, os piratas criam códigos maliciosos cada vez mais sofisticados e discretos para desativar programas de segurança", diz o documento.
O objetivo dessa "categoria" mais atual é desenvolver programas que permitam, por exemplo, o roubo de informações digitadas no computador das vítimas em potencial. Nos primeiros seis meses deste ano, diz a Symantec, os vírus que buscam informações confidenciais responderam por 75% de todos os códigos maliciosos identificados.
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Atualmente, os piratas virtuais focam suas ações em lucros, e não na notoriedade --algo observado há alguns anos, quando invadir sites considerados seguros podia render status. A informação tem como base um relatório da empresa de segurança Symantec.
Segundo Vincent Weafer, um especialista da companhia, as gerações anteriores eram formadas por "cybervândalos" --internautas que desenvolviam vírus para criar fama na internet. Esses "profissionais" deram agora lugar aos golpistas, que optam por aparecer pouco e lucrar muito.
"Conforme a recompensa financeira aumenta, os piratas criam códigos maliciosos cada vez mais sofisticados e discretos para desativar programas de segurança", diz o documento.
O objetivo dessa "categoria" mais atual é desenvolver programas que permitam, por exemplo, o roubo de informações digitadas no computador das vítimas em potencial. Nos primeiros seis meses deste ano, diz a Symantec, os vírus que buscam informações confidenciais responderam por 75% de todos os códigos maliciosos identificados.
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