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17/01/2006
-
10h23
da Efe, em Madri
As autoridades da Espanha detiveram um pirata virtual por atacar, via internet, um computador do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
A detenção, no contexto da chamada operação "Navy", foi realizada por membros da Guarda Civil (polícia rural e de fronteiras) em Málaga, no extremo sul do país. O órgão informou que o ataque do espanhol comprometia gravemente o funcionamento e a segurança de um dique seco de manutenção de submarinos nucleares.
Por causa da operação, o órgão espanhol pôde identificar uma quadrilha dedicada à contravenção por meio da internet que ameaçava a segurança de mais de cem sistemas de computação. As ações do grupo causaram prejuízos avaliados em mais de US$ 500 mil, disseram as fontes.
O computador invadido pelo pirata detido estava na base naval de Point Loma, em San Diego, Califórnia (EUA).
A operação teve início quando militares da Segurança Digital da Marinha dos Estados Unidos detectaram o acesso ilegal ao computador e comunicaram o fato a seu Serviço de Investigação Criminal Naval.
O Serviço descobriu que o ataque aconteceu a partir de um computador da Espanha. A denúncia foi enviada à Unidade de Ciberterrorismo da Guarda Civil pela embaixada dos Estados Unidos em Madri.
Além da detenção do suposto autor da invasão em Málaga, outras quatro pessoas em diferentes províncias espanholas também foram identificadas e depuseram como testemunhas por sua suposta relação com a invasão.
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Pirata é detido por ataque a órgão de defesa dos EUA
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A detenção, no contexto da chamada operação "Navy", foi realizada por membros da Guarda Civil (polícia rural e de fronteiras) em Málaga, no extremo sul do país. O órgão informou que o ataque do espanhol comprometia gravemente o funcionamento e a segurança de um dique seco de manutenção de submarinos nucleares.
Por causa da operação, o órgão espanhol pôde identificar uma quadrilha dedicada à contravenção por meio da internet que ameaçava a segurança de mais de cem sistemas de computação. As ações do grupo causaram prejuízos avaliados em mais de US$ 500 mil, disseram as fontes.
O computador invadido pelo pirata detido estava na base naval de Point Loma, em San Diego, Califórnia (EUA).
A operação teve início quando militares da Segurança Digital da Marinha dos Estados Unidos detectaram o acesso ilegal ao computador e comunicaram o fato a seu Serviço de Investigação Criminal Naval.
O Serviço descobriu que o ataque aconteceu a partir de um computador da Espanha. A denúncia foi enviada à Unidade de Ciberterrorismo da Guarda Civil pela embaixada dos Estados Unidos em Madri.
Além da detenção do suposto autor da invasão em Málaga, outras quatro pessoas em diferentes províncias espanholas também foram identificadas e depuseram como testemunhas por sua suposta relação com a invasão.
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