Publicidade
Publicidade
23/01/2006
-
10h43
da Folha Online
A mais nova ferramenta segmentada de buscas do Google, o Google Video, permite que os internautas tenham acesso a programas de entretenimento, esportes e notícias.
A idéia é que os usuários utilizem o site para comprar arquivos de vídeo, como já é possível fazer no portal AOL dos EUA ou usando programas como o iTunes, da Apple.
Os arquivos pagos custam US$ 1,99, e os usuários também encontram na página conteúdo gratuito. Sem pagar nada, por exemplo, os brasileiros podem ver ou rever a entrevista com a nutricionista Ruth Lemos --ela ficou famosa ao dar uma entrevista em que falava as palavras com eco, como "sanduíche-íche".
O lançamento da versão de testes, anunciada no início do mês, foi recebido sem empolgação pelos usuários e mídia especializada.
A mídia internacional classificou a página como "fraca" e criticou a maneira como os programas são classificados, dificultando o trabalhos dos internautas para encontrar o que querem. Além disso, muitos dos programas prometidos inicialmente não estão no site.
"Estamos fazendo mudanças todos os dias. O melhor está por vir", afirmou Peter Chane, gerente de conteúdo para o Google Video.
Com agências internacionais
Leia mais
Internet mostra séries antigas da TV
Novo iPod armazena videoclipes e programas de TV
Especial
Leia o que já foi publicado sobre download de vídeo
Nova ferramenta do Google faz busca de vídeos
Publicidade
A mais nova ferramenta segmentada de buscas do Google, o Google Video, permite que os internautas tenham acesso a programas de entretenimento, esportes e notícias.
A idéia é que os usuários utilizem o site para comprar arquivos de vídeo, como já é possível fazer no portal AOL dos EUA ou usando programas como o iTunes, da Apple.
Os arquivos pagos custam US$ 1,99, e os usuários também encontram na página conteúdo gratuito. Sem pagar nada, por exemplo, os brasileiros podem ver ou rever a entrevista com a nutricionista Ruth Lemos --ela ficou famosa ao dar uma entrevista em que falava as palavras com eco, como "sanduíche-íche".
O lançamento da versão de testes, anunciada no início do mês, foi recebido sem empolgação pelos usuários e mídia especializada.
A mídia internacional classificou a página como "fraca" e criticou a maneira como os programas são classificados, dificultando o trabalhos dos internautas para encontrar o que querem. Além disso, muitos dos programas prometidos inicialmente não estão no site.
"Estamos fazendo mudanças todos os dias. O melhor está por vir", afirmou Peter Chane, gerente de conteúdo para o Google Video.
Com agências internacionais
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Novo acelerador de partículas brasileiro deve ficar pronto até 2018
- Robôs que fazem sexo ficam mais reais e até já respondem a carícias
- Maratona hacker da ONU premia app que conecta médico a pacientes do SUS
- Confira lista de feeds do site da Folha
- Facebook e Google colaboram para combater notícias falsas na França
+ Comentadas