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15/03/2006
-
11h05
JULIANA CARPANEZ
Enviada especial da Folha Online a Hanover
Inúmeros equipamentos portáteis permitem que os usuários façam anotações para depois baixá-las em seus computadores --os palmtops se encaixam entre os exemplos. A Digital Pen, produto desta mesma categoria apresentado na feira de tecnologia Cebit 2006, se destacou pela simplicidade com a qual desempenha suas funções --utilizá-la requer apenas conhecimentos básicos de informática.
Anotações feitas em qualquer tipo de papel com uma caneta especial são transferidas para uma unidade de memória que fica no topo da página --é como se a presilha de uma prancheta armazenasse informações, para depois transferi-las ao PC. O equipamento tem capacidade interna para 2 MB, o que, segundo o fabricante israelense Pegasus, equivale à quantidade de informações escritas em 50 folhas de papel tamanho A4.
Além de texto, a Digital Pen digitaliza certos tipos de imagens como círculos, flechas, linhas e tabelas simplificadas. Na hora de fazer a conversão, é necessário escolher a língua na qual os termos foram escritos, para que o sistema tenha mais chance de reconhecê-los.
Em teste realizado pela Folha Online em português, o software identificou de maneira precisa as palavras escritas com letra caprichada. Quando a caligrafia piorou, ele cometeu erros como trocar a palavra "casa" por "casou".
Ainda assim, a quantidade de acertos mostra que o produto seria útil em determinadas situações --como quando um executivo toma notas durante visita a uma fábrica, ou um estudante escreve os comentários de seu professor durante a aula.
Com software disponível para diversas línguas, o produto que funciona com pilha (caneta e unidade de memória) é compatível com programas do sistema operacional Windows. O modelo com memória interna de 2 MB, que utiliza cabo USB para transferir dados ao PC, custa cerca de US$ 179 nos mercados norte-americano e europeu.
Uma versão mais simples, que não armazena dados e por isso precisa de constante conexão com um computador, sai por US$ 79. Esta segunda alternativa, no entanto, elimina a característica de fácil portabilidade da Digital Pen.
A jornalista viajou a convite da Hannover Fairs do Brasil
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Enviada especial da Folha Online a Hanover
Inúmeros equipamentos portáteis permitem que os usuários façam anotações para depois baixá-las em seus computadores --os palmtops se encaixam entre os exemplos. A Digital Pen, produto desta mesma categoria apresentado na feira de tecnologia Cebit 2006, se destacou pela simplicidade com a qual desempenha suas funções --utilizá-la requer apenas conhecimentos básicos de informática.
Divulgação |
Prancheta da Digital Pen |
Além de texto, a Digital Pen digitaliza certos tipos de imagens como círculos, flechas, linhas e tabelas simplificadas. Na hora de fazer a conversão, é necessário escolher a língua na qual os termos foram escritos, para que o sistema tenha mais chance de reconhecê-los.
Em teste realizado pela Folha Online em português, o software identificou de maneira precisa as palavras escritas com letra caprichada. Quando a caligrafia piorou, ele cometeu erros como trocar a palavra "casa" por "casou".
Ainda assim, a quantidade de acertos mostra que o produto seria útil em determinadas situações --como quando um executivo toma notas durante visita a uma fábrica, ou um estudante escreve os comentários de seu professor durante a aula.
Com software disponível para diversas línguas, o produto que funciona com pilha (caneta e unidade de memória) é compatível com programas do sistema operacional Windows. O modelo com memória interna de 2 MB, que utiliza cabo USB para transferir dados ao PC, custa cerca de US$ 179 nos mercados norte-americano e europeu.
Uma versão mais simples, que não armazena dados e por isso precisa de constante conexão com um computador, sai por US$ 79. Esta segunda alternativa, no entanto, elimina a característica de fácil portabilidade da Digital Pen.
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