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07/06/2006
-
10h00
da Folha de S.Paulo
É pura especulação, mas pistas sobre a criação de um sistema operacional do Google voltaram a circular pela internet.
O responsável por levantar as novas suspeitas foi o editor do site OSWeekly, Puru Govind, que fez uma análise detalhada do projeto Google File System, um sistema para armazenamento de dados supostamente usado para organizar tarefas internas do buscador.
Em seu site, Govind afirma que não encontrou uso para o GFS na estrutura atual do Google e que o projeto só poderia servir para ser vendido como um sistema de armazenamento para empresas ou, então, usado em um novo sistema operacional.
O especialista destacou algumas características que o time de programadores do GFS busca incluir no projeto, como a inicialização automática, arquivos que podem ser usados por vários programas ao mesmo tempo e o uso de "padrões não tradicionais de acesso aos dados".
Teoricamente, os benefícios dessas técnicas seriam enormes se fossem aproveitados por um sistema operacional, que poderia ser ligado instantaneamente e lidar com os arquivos de forma totalmente diferente. Hoje, quando uma música está sendo tocada pelo Windows Media Player, o usuário não pode mover ou renomear o arquivo.
Seguindo o que o conceito de Snapshots do GFS promete, essa música poderia ser copiada ou movida enquanto tocada. O sistema de arquivos criaria um histórico de mudanças do documento sem interferir no seu funcionamento.
Apesar de todo esse potencial, o projeto do Google File System não é secreto. A página do seu time de desenvolvimento (labs.google.com) é aberta ao público em geral, embora não traga nenhuma informação clara sobre quais seriam seus planos de utilização no futuro.
Se o sucesso do Google é o principal ingrediente para a criação de boatos, muito mais fofoca deve vir pela frente. Um levantamento feito pela empresa de pesquisas Nielsen/NetRatings mostrou que 50% das pesquisas na internet feitas nos EUA, em abril, usaram o Google.
Sobraram aos rivais Yahoo!, e MSN, 22% e 11% das buscas, respectivamente. Além disso, o estudo mostra que o buscador líder amplia seu domínio, com 34% de crescimento ao ano.
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É pura especulação, mas pistas sobre a criação de um sistema operacional do Google voltaram a circular pela internet.
O responsável por levantar as novas suspeitas foi o editor do site OSWeekly, Puru Govind, que fez uma análise detalhada do projeto Google File System, um sistema para armazenamento de dados supostamente usado para organizar tarefas internas do buscador.
Em seu site, Govind afirma que não encontrou uso para o GFS na estrutura atual do Google e que o projeto só poderia servir para ser vendido como um sistema de armazenamento para empresas ou, então, usado em um novo sistema operacional.
O especialista destacou algumas características que o time de programadores do GFS busca incluir no projeto, como a inicialização automática, arquivos que podem ser usados por vários programas ao mesmo tempo e o uso de "padrões não tradicionais de acesso aos dados".
Teoricamente, os benefícios dessas técnicas seriam enormes se fossem aproveitados por um sistema operacional, que poderia ser ligado instantaneamente e lidar com os arquivos de forma totalmente diferente. Hoje, quando uma música está sendo tocada pelo Windows Media Player, o usuário não pode mover ou renomear o arquivo.
Seguindo o que o conceito de Snapshots do GFS promete, essa música poderia ser copiada ou movida enquanto tocada. O sistema de arquivos criaria um histórico de mudanças do documento sem interferir no seu funcionamento.
Apesar de todo esse potencial, o projeto do Google File System não é secreto. A página do seu time de desenvolvimento (labs.google.com) é aberta ao público em geral, embora não traga nenhuma informação clara sobre quais seriam seus planos de utilização no futuro.
Se o sucesso do Google é o principal ingrediente para a criação de boatos, muito mais fofoca deve vir pela frente. Um levantamento feito pela empresa de pesquisas Nielsen/NetRatings mostrou que 50% das pesquisas na internet feitas nos EUA, em abril, usaram o Google.
Sobraram aos rivais Yahoo!, e MSN, 22% e 11% das buscas, respectivamente. Além disso, o estudo mostra que o buscador líder amplia seu domínio, com 34% de crescimento ao ano.
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