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30/06/2006
-
11h41
da Folha Online
Os funcionários norte-americanos do sexo masculino passam mais navegando na internet durante o expediente do que suas colegas do sexo feminino. A afirmação vale tanto sites relacionados ao trabalho quanto para aqueles ligados a interesses pessoais, segundo o estudo Web@Work, desenvolvido pela empresa de segurança e produtividade Websense.
Cerca de 65% dos homens admitem acessar páginas de interesse pessoal quando deveriam estar trabalhando, contra 58% das mulheres. De maneira geral, eles dedicam 11,6 horas por semana a endereços virtuais ligados a sua profissão e 2,3 horas a outras páginas, enquanto os números relacionados às mulheres ficam em 9 horas e 1,5 hora.
No ambiente do trabalho, eles vêem mais sites pornográficos do que elas --seja por acidente ou propositalmente. Cerca de 16% dos profissionais do sexo masculino admitiram já tê-lo feito, contra 8% de suas colegas do sexo feminino. No entanto, apenas 6% deles e 5% delas admitiram que este tipo de acesso foi intencional.
O estudo também indica que as mulheres utilizam mais o suporte da empresa para pedir ajuda quando têm seus micros infectados por softwares espiões: 64% contra 30%. As informações têm como base entrevistas feitas com 500 funcionários entre março e abril deste ano.
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Cerca de 65% dos homens admitem acessar páginas de interesse pessoal quando deveriam estar trabalhando, contra 58% das mulheres. De maneira geral, eles dedicam 11,6 horas por semana a endereços virtuais ligados a sua profissão e 2,3 horas a outras páginas, enquanto os números relacionados às mulheres ficam em 9 horas e 1,5 hora.
No ambiente do trabalho, eles vêem mais sites pornográficos do que elas --seja por acidente ou propositalmente. Cerca de 16% dos profissionais do sexo masculino admitiram já tê-lo feito, contra 8% de suas colegas do sexo feminino. No entanto, apenas 6% deles e 5% delas admitiram que este tipo de acesso foi intencional.
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