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02/03/2007
-
10h49
da Folha Online
Videogames violentos não geram jovens assassinos. Ao menos foi o que Karen Sterheimer, socióloga da Universidade de Southern California, concluiu com uma pesquisa que faz desde 1999. Segundo ela, culpar os videogames pela violência dos jovens deixa de considerar outros fatores importantes.
"Uma sinfonia de eventos controla a violência", afirmou, que começou sua pesquisa depois que alguns especialistas atribuíram ao videogame "Doom" a culpa pelo ataque a tiros contra a Columbine High School, no Colorado. Na ocasião, dois alunos mataram 13 pessoas e depois se suicidaram.
A probabilidade de que alunos sejam mortos em escolas nos EUA é de menos de sete em 10 milhões, de acordo com a pesquisadora.
O artigo de Sterheimer ("Videogames matam?") será publicado pela revista "Context", da Associação Sociológica Americana, no momento em que a União Européia estuda proibir certos jogos violentos.
Com informações da Reuters
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Videogames violentos não geram jovens assassinos. Ao menos foi o que Karen Sterheimer, socióloga da Universidade de Southern California, concluiu com uma pesquisa que faz desde 1999. Segundo ela, culpar os videogames pela violência dos jovens deixa de considerar outros fatores importantes.
Divulgação |
Cena do jogo Max Payne, considerado um dos herdeiros do sanguinolento Doom |
A probabilidade de que alunos sejam mortos em escolas nos EUA é de menos de sete em 10 milhões, de acordo com a pesquisadora.
O artigo de Sterheimer ("Videogames matam?") será publicado pela revista "Context", da Associação Sociológica Americana, no momento em que a União Européia estuda proibir certos jogos violentos.
Com informações da Reuters
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