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03/05/2007
-
10h01
JULIANO BARRETO
da Folha de S.Paulo
Os jogos modernos são, para a informática, o mesmo que a F-1 representa para os automóveis. É por causa dos ousados lançamentos no mundo dos videogames que boa parte das inovações tecnológicas dos PCs ganha versões para o público doméstico.
As necessidades de exibir gráficos mais bonitos e de armazenar e processar muitos dados ajudaram a levar até os usuários os leitores de CD-ROM e os processadores de múltiplos núcleos e a justificar o uso de velocidades maiores no acesso à banda larga.
Qualquer computador básico consegue dar conta de um navegador e de um processador de textos, mas só um modelo topo de linha é capaz de exibir com riqueza de detalhes toda a sofisticação da última safra de games.
Para jogar títulos recém-lançados, como Battlefield 2142 e Command Conquer: Tiberium Wars, é preciso ter alguns gigabytes livres no disco rígido, um processador veloz, uma memória farta e uma boa placa de vídeo.
Conservadoramente, é possível dizer que micros com menos de 1 Gbyte de memória e sem uma placa de 128 Mbytes estão fora da brincadeira.
O simulador de corridas Test Drive Unlimited, por exemplo, exige uma placa de vídeo com 256 Mbytes e um processador de 2,4 GHz como requisitos mínimos para funcionar .
No mercado atual, a última palavra em velocidade para os fanáticos por games são os processadores quad core, com quatro unidades de processamento. Máquinas equipadas com esse tipo de chip também vêm com memória farta e placas aceleradoras de alto desempenho.
O preço de todo esse poder de fogo é relativamente alto. Com os cerca de R$ 6.000 necessários para a compra de uma máquina com quad core, é possível levar para casa um videogame de última geração e, com o troco, comprar alguns jogos originais.
A longo prazo, essa economia pode não valer muito a pena. Os computadores para games, apesar do preço salgado, têm mais opções de acessórios e podem ser facilmente turbinados com peças de várias marcas.
Instalar placas de vídeo e pentes de memória é tarefa fácil, que não exige o acompanhamento de um técnico. E, por meio dos populares conectores USB, os micros podem usar joy-sticks, manches e volantes para tornar os games mais realistas.
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da Folha de S.Paulo
Os jogos modernos são, para a informática, o mesmo que a F-1 representa para os automóveis. É por causa dos ousados lançamentos no mundo dos videogames que boa parte das inovações tecnológicas dos PCs ganha versões para o público doméstico.
As necessidades de exibir gráficos mais bonitos e de armazenar e processar muitos dados ajudaram a levar até os usuários os leitores de CD-ROM e os processadores de múltiplos núcleos e a justificar o uso de velocidades maiores no acesso à banda larga.
Qualquer computador básico consegue dar conta de um navegador e de um processador de textos, mas só um modelo topo de linha é capaz de exibir com riqueza de detalhes toda a sofisticação da última safra de games.
Para jogar títulos recém-lançados, como Battlefield 2142 e Command Conquer: Tiberium Wars, é preciso ter alguns gigabytes livres no disco rígido, um processador veloz, uma memória farta e uma boa placa de vídeo.
Conservadoramente, é possível dizer que micros com menos de 1 Gbyte de memória e sem uma placa de 128 Mbytes estão fora da brincadeira.
O simulador de corridas Test Drive Unlimited, por exemplo, exige uma placa de vídeo com 256 Mbytes e um processador de 2,4 GHz como requisitos mínimos para funcionar .
No mercado atual, a última palavra em velocidade para os fanáticos por games são os processadores quad core, com quatro unidades de processamento. Máquinas equipadas com esse tipo de chip também vêm com memória farta e placas aceleradoras de alto desempenho.
O preço de todo esse poder de fogo é relativamente alto. Com os cerca de R$ 6.000 necessários para a compra de uma máquina com quad core, é possível levar para casa um videogame de última geração e, com o troco, comprar alguns jogos originais.
A longo prazo, essa economia pode não valer muito a pena. Os computadores para games, apesar do preço salgado, têm mais opções de acessórios e podem ser facilmente turbinados com peças de várias marcas.
Instalar placas de vídeo e pentes de memória é tarefa fácil, que não exige o acompanhamento de um técnico. E, por meio dos populares conectores USB, os micros podem usar joy-sticks, manches e volantes para tornar os games mais realistas.
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