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07/01/2002
-
14h45
da Folha Online
A juíza federal Colleen Kollar-Kotelly negou hoje o pedido da Microsoft para o adiamento da audiência para o caso antitruste.
A agenda atual foi mantida e a gigante do software não conseguiu o atraso de quatro meses pretendido.
Antes mesmo que os advogados se manifestassem, a juíza afirmou que não tinha a menor intenção de dar à empresa o tempo que deseja.
A argumentação da Microsoft era a falta de tempo hábil para se defender da apelação dos nove estados norte-americanos que querem a ampliação das penalidades.
A companhia também alega que as testemunhas de acusação convocadas pelos estados não estão cooperando com a defesa.
A juíza, em contrapartida, se dispôs a inviabilizar as testemunhas que não colaborarem. "Não se pode ser amigável com um um lado e não, com o outro", disse. "Quero que esta mensagem seja alta e clara", enfatizou.
Ela vem repetindo que as audiências para a definição das sanções começarão em 11 de março.
Simultaneamente, a juíza deverá ter encontros em separado para discutir a proposta de acordo estabelecida anteriormente pela Microsoft com o Departamento de Justiça norte-americano e os nove Estados remanescentes no caso.
A decisão do não-adiamento foi vista por alguns analistas internacionais como uma sinalização de que a empresa de Bill Gates possa enfrentar problemas piores.
O juiz que antecedeu o caso, Thomas Penfield Jackson, foi removido do caso graças às reclamações da empresa.
com agências internacionais
Veja a cronologia do processo contra a Microsoft
Juíza nega pedido de adiamento à Microsoft
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A juíza federal Colleen Kollar-Kotelly negou hoje o pedido da Microsoft para o adiamento da audiência para o caso antitruste.
A agenda atual foi mantida e a gigante do software não conseguiu o atraso de quatro meses pretendido.
Antes mesmo que os advogados se manifestassem, a juíza afirmou que não tinha a menor intenção de dar à empresa o tempo que deseja.
A argumentação da Microsoft era a falta de tempo hábil para se defender da apelação dos nove estados norte-americanos que querem a ampliação das penalidades.
A companhia também alega que as testemunhas de acusação convocadas pelos estados não estão cooperando com a defesa.
A juíza, em contrapartida, se dispôs a inviabilizar as testemunhas que não colaborarem. "Não se pode ser amigável com um um lado e não, com o outro", disse. "Quero que esta mensagem seja alta e clara", enfatizou.
Ela vem repetindo que as audiências para a definição das sanções começarão em 11 de março.
Simultaneamente, a juíza deverá ter encontros em separado para discutir a proposta de acordo estabelecida anteriormente pela Microsoft com o Departamento de Justiça norte-americano e os nove Estados remanescentes no caso.
A decisão do não-adiamento foi vista por alguns analistas internacionais como uma sinalização de que a empresa de Bill Gates possa enfrentar problemas piores.
O juiz que antecedeu o caso, Thomas Penfield Jackson, foi removido do caso graças às reclamações da empresa.
com agências internacionais
Veja a cronologia do processo contra a Microsoft
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