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18/02/2002
-
11h19
da Folha Online
A Microsoft terá que fornecer o código-fonte do sistema operacional Windows para um grupo de Estados norte-americanos que pede a imposição de sanções antitruste contra a companhia, anunciou a Justiça dos Estados Unidos na última sexta-feira.
Procuradores dos nove Estados que mantém o processo antitruste contra a empresa precisam ver o código-fonte do programa para verificar a afirmação feita pela Microsoft, de que seria tecnicamente impossível criar uma versão mais simples do Windows, que exclua recursos como o Internet Explorer.
"Para mim, parece que se o lado da Microsoft tem acesso a isso, então o outro lado, francamente, deve ter acesso também", disse a juíza distrital Colleen Kollar-Kotelly, responsável pelo caso, aos advogados da Microsoft.
A Justiça norte-americana decidiu em junho de 2000 que a Microsoft manteve de maneira ilegal seu monopólio no mercado de sistemas operacionais, mas rejeitou o pedido de dividir a companhia em duas a fim de evitar violações futuras.
Em novembro do ano passado, nove dos 18 Estados que participam do processo aceitaram um acordo proposto pela Microsoft e pelo Departamento de Justiça dos EUA para pôr fim ao caso. Os outros nove Estados lutam por sanções mais severas contra a gigante de software.
Mesmo assim, depois de analisar mais de 30 mil comentários públicos a respeito do acordo com a fabricante de software Microsoft, o Departamento de Justiça concluiu que dois terços dos norte-americanos rejeitam a proposta.
Na sexta-feira, o órgão divulgou 47 comentários públicos julgados pertinentes por possuírem argumentos detalhados. Apenas cinco tinham conteúdo favorável ao acordo. O resto dos textos será publicado na internet e também em CD-ROM.
com agências internacionais
Leia também:
Maioria dos comentários públicos rejeita acordo
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A decisão da Justiça norte-americana foi correta?
Veja a cronologia do processo contra a Microsoft
Microsoft terá que abrir código-fonte do Windows
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A Microsoft terá que fornecer o código-fonte do sistema operacional Windows para um grupo de Estados norte-americanos que pede a imposição de sanções antitruste contra a companhia, anunciou a Justiça dos Estados Unidos na última sexta-feira.
Procuradores dos nove Estados que mantém o processo antitruste contra a empresa precisam ver o código-fonte do programa para verificar a afirmação feita pela Microsoft, de que seria tecnicamente impossível criar uma versão mais simples do Windows, que exclua recursos como o Internet Explorer.
"Para mim, parece que se o lado da Microsoft tem acesso a isso, então o outro lado, francamente, deve ter acesso também", disse a juíza distrital Colleen Kollar-Kotelly, responsável pelo caso, aos advogados da Microsoft.
A Justiça norte-americana decidiu em junho de 2000 que a Microsoft manteve de maneira ilegal seu monopólio no mercado de sistemas operacionais, mas rejeitou o pedido de dividir a companhia em duas a fim de evitar violações futuras.
Em novembro do ano passado, nove dos 18 Estados que participam do processo aceitaram um acordo proposto pela Microsoft e pelo Departamento de Justiça dos EUA para pôr fim ao caso. Os outros nove Estados lutam por sanções mais severas contra a gigante de software.
Mesmo assim, depois de analisar mais de 30 mil comentários públicos a respeito do acordo com a fabricante de software Microsoft, o Departamento de Justiça concluiu que dois terços dos norte-americanos rejeitam a proposta.
Na sexta-feira, o órgão divulgou 47 comentários públicos julgados pertinentes por possuírem argumentos detalhados. Apenas cinco tinham conteúdo favorável ao acordo. O resto dos textos será publicado na internet e também em CD-ROM.
com agências internacionais
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