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04/03/2002
-
10h25
da Folha Online
Os nove Estados norte-americanos que ainda estão processando a fabricante de software Microsoft vão chamar executivos da Palm e da Gateway para testemunhar na Justiça, na tentativa de conseguir sanções mais severas contra a empresa de Bill Gates.
A juíza distrital Colleen Kollar-Kotelly, responsável pelo caso, vai definir nas audiências quais serão as sanções impostas à Microsoft pela infração de leis de concorrência norte-americanas.
Segundo a Microsoft, os nove Estados que mantêm o processo querem "passar por cima" da decisão tomada em acordo com o Departamento de Justiça em novembro do ano passado.
A Microsoft está tentando evitar a qualquer custo que a proposta dos nove Estados restantes —criar uma versão enxuta do Windows, sem navegadores ou programas acessórios, que permita a adoção de softs de concorrentes— seja aprovada pela Justiça.
Em novembro de 2001, depois de livrar-se da divisão da empresa, a Microsoft chegou a um acordo "light" com o Departamento de Justiça dos EUA e concordou em dar mais liberdade aos fabricantes de computadores para adotar software de concorrentes.
Kollar-Kotelly fará uma audiência no dia 6 de março para decidir se a proposta de acordo é de interesse público. Audiências adicionais sobre o caso devem começar a partir de 11 de março, com duração de entre seis e oito semanas.
com Reuters
Veja a cronologia do processo contra a Microsoft
Palm e Gateway vão testemunhar contra Microsoft nos EUA
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Os nove Estados norte-americanos que ainda estão processando a fabricante de software Microsoft vão chamar executivos da Palm e da Gateway para testemunhar na Justiça, na tentativa de conseguir sanções mais severas contra a empresa de Bill Gates.
A juíza distrital Colleen Kollar-Kotelly, responsável pelo caso, vai definir nas audiências quais serão as sanções impostas à Microsoft pela infração de leis de concorrência norte-americanas.
Segundo a Microsoft, os nove Estados que mantêm o processo querem "passar por cima" da decisão tomada em acordo com o Departamento de Justiça em novembro do ano passado.
A Microsoft está tentando evitar a qualquer custo que a proposta dos nove Estados restantes —criar uma versão enxuta do Windows, sem navegadores ou programas acessórios, que permita a adoção de softs de concorrentes— seja aprovada pela Justiça.
Em novembro de 2001, depois de livrar-se da divisão da empresa, a Microsoft chegou a um acordo "light" com o Departamento de Justiça dos EUA e concordou em dar mais liberdade aos fabricantes de computadores para adotar software de concorrentes.
Kollar-Kotelly fará uma audiência no dia 6 de março para decidir se a proposta de acordo é de interesse público. Audiências adicionais sobre o caso devem começar a partir de 11 de março, com duração de entre seis e oito semanas.
com Reuters
Veja a cronologia do processo contra a Microsoft
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