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05/03/2002
-
13h35
da Folha Online
O Windows será "destruído" caso a proposta apresentada pelos nove Estados que ainda processam a Microsoft nos EUA —criar um sistema operacional enxuto, sem programas acessórios— seja aprovada. Essa é a opinião de Steve Ballmer, diretor executivo da própria Microsoft.
A medida obrigaria a empresa de Bill Gates a lançar dezenas de versões diferentes do Windows, acabando com o padrão que hoje impera em 90% dos computadores em todo o mundo. Segundo Ballmer, a sanção também causaria a perda de bilhões de dólares para a companhia, que teria sua marca drasticamente desvalorizada.
"Não saberemos lidar com essa proposta se ela for em frente. Acho que teríamos de desistir do Windows", afirmou o executivo.
Em novembro de 2001, a Microsoft chegou a um acordo com o Departamento de Justiça dos EUA para encerrar o processo. A empresa seria mais flexível com seus fornecedores, para que eles também pudessem adotar software de concorrentes.
Mas nove dos 18 Estados que participavam do processo original se opuseram à proposta por acreditar que as medidas seriam ineficazes. São eles Califórnia, Massachusetts, Connecticut, Iowa, Flórida, Kansas, Minnesota, West Virginia e Utah
A proposta dos nove Estados é que a Microsoft venda uma versão mais barata e enxuta do Windows, permitindo que os fabricantes retirem os softwares que desejarem, como o Internet Explorer e os programas de multimídia. Uma nova audiência do caso acontecerá amanhã. Novos procedimentos terão início na semana que vem.
Ontem, Jim Allchin, vice-presidente da Microsoft encarregado do desenvolvimento do sistema operacional, disse que a empresa está trabalhando para que os clientes possam personalizar ainda mais o Windows e escolher quais componentes farão parte do sistema.
com Reuters
Veja a cronologia do processo contra a Microsoft
Proposta antitruste vai destruir o Windows, diz Microsoft
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O Windows será "destruído" caso a proposta apresentada pelos nove Estados que ainda processam a Microsoft nos EUA —criar um sistema operacional enxuto, sem programas acessórios— seja aprovada. Essa é a opinião de Steve Ballmer, diretor executivo da própria Microsoft.
A medida obrigaria a empresa de Bill Gates a lançar dezenas de versões diferentes do Windows, acabando com o padrão que hoje impera em 90% dos computadores em todo o mundo. Segundo Ballmer, a sanção também causaria a perda de bilhões de dólares para a companhia, que teria sua marca drasticamente desvalorizada.
"Não saberemos lidar com essa proposta se ela for em frente. Acho que teríamos de desistir do Windows", afirmou o executivo.
Em novembro de 2001, a Microsoft chegou a um acordo com o Departamento de Justiça dos EUA para encerrar o processo. A empresa seria mais flexível com seus fornecedores, para que eles também pudessem adotar software de concorrentes.
Mas nove dos 18 Estados que participavam do processo original se opuseram à proposta por acreditar que as medidas seriam ineficazes. São eles Califórnia, Massachusetts, Connecticut, Iowa, Flórida, Kansas, Minnesota, West Virginia e Utah
A proposta dos nove Estados é que a Microsoft venda uma versão mais barata e enxuta do Windows, permitindo que os fabricantes retirem os softwares que desejarem, como o Internet Explorer e os programas de multimídia. Uma nova audiência do caso acontecerá amanhã. Novos procedimentos terão início na semana que vem.
Ontem, Jim Allchin, vice-presidente da Microsoft encarregado do desenvolvimento do sistema operacional, disse que a empresa está trabalhando para que os clientes possam personalizar ainda mais o Windows e escolher quais componentes farão parte do sistema.
com Reuters
Veja a cronologia do processo contra a Microsoft
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