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15/09/2006
-
17h10
da Folha Online
O governo da Síria procurou vários países da União Européia (UE), incluindo a Alemanha, solicitando ajuda para combater o tráfico de armas em sua fronteira com o Líbano, afirmou nesta sexta-feira o governo alemão.
"A Síria recorreu a vários Estados da UE, incluindo a Alemanha e a mim pessoalmente, com a solicitação de aconselhamento e assistência para o controle da fronteira no lado sírio", declarou o ministro de Relações Exteriores da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, depois de uma reunião da UE em Bruxelas.
A UE afirmou por meio de um comunicado que poderia redigir uma declaração sobre o possível apoio para segurança de fronteira como parte da resolução aprovada pelo Conselho de Segurança da ONU --aprovada para pôr fim ao conflito de 34 dias entre o grupo terrorista libanês Hizbollah e Israel. A Síria e o Irã são acusados de enviar armas e dinheiro ao Hizbollah.
O primeiro-ministro italiano, Romano Prodi, afirmou no último fim de semana que os europeus podem treinar as forças sírias para combater o tráfico de armas, mas negou que tenha sugerido o patrulhamento da fronteira por tropas européias.
Reforço
As primeiras tropas espanholas que participarão do contingente de interposição da ONU no sul do Líbano chegaram nesta sexta-feira à costa de Tiro, no sul do país.
Os cerca de 560 homens deverão desembarcar todo o seu material até amanhã, antes de se dirigirem ao seu destino nesta missão, nas proximidades da cidade de Marjayun, no sul do Líbano.
O coronel Luis Melendez, comandante do contingente espanhol, disse que as tropas ocuparão uma área próxima à localidade de Markaba, a sudeste de Marjayun, cuja população é em sua maioria xiita.
As primeiras tropas chegaram a Tiro às 10h30 (4h30 de Brasília), em quatro embarcações.
O contingente ficará um mês e meio na região e será substituído no fim de outubro por uma brigada que formará o grosso dos 1.100 militares espanhóis que serão enviados ao Líbano, segundo o tenente-coronel José Luis Puig, chefe do Escritório de Informação do contingente.
Com agências internacionais
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Síria busca apoio europeu para controlar fronteira, diz Alemanha
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O governo da Síria procurou vários países da União Européia (UE), incluindo a Alemanha, solicitando ajuda para combater o tráfico de armas em sua fronteira com o Líbano, afirmou nesta sexta-feira o governo alemão.
"A Síria recorreu a vários Estados da UE, incluindo a Alemanha e a mim pessoalmente, com a solicitação de aconselhamento e assistência para o controle da fronteira no lado sírio", declarou o ministro de Relações Exteriores da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, depois de uma reunião da UE em Bruxelas.
A UE afirmou por meio de um comunicado que poderia redigir uma declaração sobre o possível apoio para segurança de fronteira como parte da resolução aprovada pelo Conselho de Segurança da ONU --aprovada para pôr fim ao conflito de 34 dias entre o grupo terrorista libanês Hizbollah e Israel. A Síria e o Irã são acusados de enviar armas e dinheiro ao Hizbollah.
O primeiro-ministro italiano, Romano Prodi, afirmou no último fim de semana que os europeus podem treinar as forças sírias para combater o tráfico de armas, mas negou que tenha sugerido o patrulhamento da fronteira por tropas européias.
Reforço
As primeiras tropas espanholas que participarão do contingente de interposição da ONU no sul do Líbano chegaram nesta sexta-feira à costa de Tiro, no sul do país.
Os cerca de 560 homens deverão desembarcar todo o seu material até amanhã, antes de se dirigirem ao seu destino nesta missão, nas proximidades da cidade de Marjayun, no sul do Líbano.
O coronel Luis Melendez, comandante do contingente espanhol, disse que as tropas ocuparão uma área próxima à localidade de Markaba, a sudeste de Marjayun, cuja população é em sua maioria xiita.
As primeiras tropas chegaram a Tiro às 10h30 (4h30 de Brasília), em quatro embarcações.
O contingente ficará um mês e meio na região e será substituído no fim de outubro por uma brigada que formará o grosso dos 1.100 militares espanhóis que serão enviados ao Líbano, segundo o tenente-coronel José Luis Puig, chefe do Escritório de Informação do contingente.
Com agências internacionais
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