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17/09/2006
-
14h39
da Efe, em Gaza
O movimento islâmico Hamas desmentiu neste domingo que o presidente palestino, Mahmoud Abbas, tenha "congelado" as negociações para a formação de um governo de união nacional na ANP (Autoridade Nacional Palestina).
O primeiro-ministro Ismail Haniyeh disse que não se trata de uma suspensão dos contatos, mas de um "adiamento", segundo um acordo que ambos os líderes alcançaram.
"As negociações tiveram avanços, apesar de alguns obstáculos que surgiram", disse o secretário de Governo, Ghazi Hamad.
O porta-voz se referia ao anúncio feito hoje em Ramallah por um porta-voz de Abbas, Nabil Amre, de que o presidente "congelou" os contatos até seu retorno dos Estados Unidos, para onde viaja para uma reunião com o presidente George W. Bush e para abertura do período de sessões na Assembléia Geral da ONU.
Amre acrescentou que a suspensão se deve ao fato de o Hamas ter voltado atrás em relação ao que havia sido estipulado quanto à necessidade de reconhecer Israel e os acordos firmados até agora.
Com agências internacionais
Leia mais
Abbas suspende negociações sobre novo governo até retorno dos EUA
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o governo palestino
Hamas nega que negociações com Abbas tenham sido interrompidas
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O movimento islâmico Hamas desmentiu neste domingo que o presidente palestino, Mahmoud Abbas, tenha "congelado" as negociações para a formação de um governo de união nacional na ANP (Autoridade Nacional Palestina).
O primeiro-ministro Ismail Haniyeh disse que não se trata de uma suspensão dos contatos, mas de um "adiamento", segundo um acordo que ambos os líderes alcançaram.
"As negociações tiveram avanços, apesar de alguns obstáculos que surgiram", disse o secretário de Governo, Ghazi Hamad.
O porta-voz se referia ao anúncio feito hoje em Ramallah por um porta-voz de Abbas, Nabil Amre, de que o presidente "congelou" os contatos até seu retorno dos Estados Unidos, para onde viaja para uma reunião com o presidente George W. Bush e para abertura do período de sessões na Assembléia Geral da ONU.
Amre acrescentou que a suspensão se deve ao fato de o Hamas ter voltado atrás em relação ao que havia sido estipulado quanto à necessidade de reconhecer Israel e os acordos firmados até agora.
Com agências internacionais
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