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12/10/2006
-
15h32
da France Presse, em Caracas
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou nesta quinta-feira (12) que está em marcha um plano dos Estados Unidos para efetuar um golpe de Estado contra seu colega boliviano Evo Morales. Chávez informou que na noite da última terça-feira (10) enviou o chanceler venezuelano à Bolívia para se informar a respeito da situação.
"Tenho elementos de bastante peso para dizer: está em marcha o plano de um golpe para derrubar o governo do irmão presidente Evo Morales", disse Chávez em um ato no Estado Zulia (oeste). "Se algo chegar a acontecer com o irmão presidente Evo Morales, o responsável é o presidente dos Estados Unidos, que é o agressor de nossos povos", completou.
"A Venezuela não vai ficar de braços cruzados diante da agressão contra o povo irmão da Bolívia", disse, sem precisar as ações que seriam efetuadas por seu país.
Chávez informou que ordenou ao chanceler venezuelano uma viagem para conseguir informações. O presidente venezuelano disse que o chanceler "deve chegar hoje trazendo um relatório, mas estamos de pé para a defesa".
Chávez prestou pelo segundo dia consecutivo sua solidariedade a Morales, que convocou para esta quinta-feira uma manifestação indígena em seu favor e chegou a um acordo com o sindicato dos motoristas para suspender uma greve de 48 horas.
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O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou nesta quinta-feira (12) que está em marcha um plano dos Estados Unidos para efetuar um golpe de Estado contra seu colega boliviano Evo Morales. Chávez informou que na noite da última terça-feira (10) enviou o chanceler venezuelano à Bolívia para se informar a respeito da situação.
"Tenho elementos de bastante peso para dizer: está em marcha o plano de um golpe para derrubar o governo do irmão presidente Evo Morales", disse Chávez em um ato no Estado Zulia (oeste). "Se algo chegar a acontecer com o irmão presidente Evo Morales, o responsável é o presidente dos Estados Unidos, que é o agressor de nossos povos", completou.
"A Venezuela não vai ficar de braços cruzados diante da agressão contra o povo irmão da Bolívia", disse, sem precisar as ações que seriam efetuadas por seu país.
Chávez informou que ordenou ao chanceler venezuelano uma viagem para conseguir informações. O presidente venezuelano disse que o chanceler "deve chegar hoje trazendo um relatório, mas estamos de pé para a defesa".
Chávez prestou pelo segundo dia consecutivo sua solidariedade a Morales, que convocou para esta quinta-feira uma manifestação indígena em seu favor e chegou a um acordo com o sindicato dos motoristas para suspender uma greve de 48 horas.
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