Publicidade
Publicidade
21/10/2006
-
17h50
da Folha Online
A violência se intensificou neste sábado no Iraque, com numerosos atentados, que custaram a vida de pelo menos 28 pessoas, a maioria civis. Em paralelo, o presidente dos EUA, George W. Bush, reunia-se com seus comandantes para avaliar a alarmante situação do país.
Um confronto entre as milícias radicais xiitas de Moptada al Sadr e a polícia iraquiana em Sauira (sudeste de Bagdá) provocaram três mortos, após dois dias de choques semelhantes em Al Amara (sul da capital), que deixaram como saldo 24 mortos e 150 feridos.
Em Mahmudiya, a 30 km ao sul de Bagdá, cinco bicicletas bomba mataram pelo menos 20 civis e feriram outros 30 em um mercado na cidade.
No centro da capital iraquiana, quatro pessoas morreram e 15 se feriram, todas elas civis, quando um suicida detonou uma carga explosiva em um ônibus em que viajavam várias mulheres e crianças.
Ainda em Bagdá, a explosão de um carro bomba próximo ao Ministério da Saúde matou um civil e feriu outros três.
A onda de atentados custou a vida de três soldados americanos neste sábado, tornando outubro o mês mais mortal para as forças americanas no Iraque neste ano.
O presidente Bush se reuniu com seus comandantes e conselheiros militares na Casa Branca para discutir novas táticas para deter a marcha de violência no país, em que 44 meses de guerra já tiraram mais vidas americanas --pelo menos 2.791 pessoas-- do que o ataque de 11 de setembro de 2001.
Outubro também tem sido um mês fatídico para a população local: pelo menos 44 pessoas foram mortas ou encontradas mortas neste sábado. É o mês mais mortal desde abril de 2005, início da contabilidade apurada por algumas agências internacionais. Até este sábado, pelo menos 907 iraquianos foram assassinados por causa da guerra, uma média de 43 baixas por dia.
Com agências internacionais
Leia mais
Após comparação com Vietnã, EUA admitem fracasso no Iraque
Especial
Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Onda de violência já deixa saldo de 28 mortes no Iraque
Publicidade
A violência se intensificou neste sábado no Iraque, com numerosos atentados, que custaram a vida de pelo menos 28 pessoas, a maioria civis. Em paralelo, o presidente dos EUA, George W. Bush, reunia-se com seus comandantes para avaliar a alarmante situação do país.
Um confronto entre as milícias radicais xiitas de Moptada al Sadr e a polícia iraquiana em Sauira (sudeste de Bagdá) provocaram três mortos, após dois dias de choques semelhantes em Al Amara (sul da capital), que deixaram como saldo 24 mortos e 150 feridos.
Em Mahmudiya, a 30 km ao sul de Bagdá, cinco bicicletas bomba mataram pelo menos 20 civis e feriram outros 30 em um mercado na cidade.
No centro da capital iraquiana, quatro pessoas morreram e 15 se feriram, todas elas civis, quando um suicida detonou uma carga explosiva em um ônibus em que viajavam várias mulheres e crianças.
Ainda em Bagdá, a explosão de um carro bomba próximo ao Ministério da Saúde matou um civil e feriu outros três.
A onda de atentados custou a vida de três soldados americanos neste sábado, tornando outubro o mês mais mortal para as forças americanas no Iraque neste ano.
O presidente Bush se reuniu com seus comandantes e conselheiros militares na Casa Branca para discutir novas táticas para deter a marcha de violência no país, em que 44 meses de guerra já tiraram mais vidas americanas --pelo menos 2.791 pessoas-- do que o ataque de 11 de setembro de 2001.
Outubro também tem sido um mês fatídico para a população local: pelo menos 44 pessoas foram mortas ou encontradas mortas neste sábado. É o mês mais mortal desde abril de 2005, início da contabilidade apurada por algumas agências internacionais. Até este sábado, pelo menos 907 iraquianos foram assassinados por causa da guerra, uma média de 43 baixas por dia.
Com agências internacionais
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice