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11/11/2006
-
11h48
da Folha Online
Tiros e explosões sacodem neste sábado a capital do Congo, Kinshasa, em meio a um conflito entre tropas leais ao presidente Joseph Kabila e ao ex-líder rebelde, Jean-Pierre Bemba, adversários nas últimas eleições presidenciais, cujo vencedor oficial ainda não foi anunciado.
O conflito começou quando a polícia atirou para o alto para dispersar protestantes que queimavam pneus nas ruas próximas à residência de Bemba, que é vice-presidente do país.
Ao mesmo tempo, os dois grupos rivais começaram uma luta nas ruas. Ao menos seis fortes explosões se seguiram. Em agosto, três dias de conflito entre as facções deixaram ao menos 23 pessoas mortas.
Os últimos resultados das eleições no Congo, divulgados ontem pela comissão eleitoral, foram questionados por apoiadores de Bemba. Com cerca de dois terços das urnas apuradas, Kabila lidera a apuração com cerca de 61% dos votos, contra 39% de Bemba. As eleições ocorreram no dia 29 de outubro.
Centenas de simpatizantes do vice-presidente se reuniram nas ruas ao redor de sua casa em Kinshasa. "Votamos em Bemba, não em Kabila. Kabila tem que sair!", gritavam os simpatizantes.
Com Associated Press
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Tiros e explosões sacodem neste sábado a capital do Congo, Kinshasa, em meio a um conflito entre tropas leais ao presidente Joseph Kabila e ao ex-líder rebelde, Jean-Pierre Bemba, adversários nas últimas eleições presidenciais, cujo vencedor oficial ainda não foi anunciado.
O conflito começou quando a polícia atirou para o alto para dispersar protestantes que queimavam pneus nas ruas próximas à residência de Bemba, que é vice-presidente do país.
![](http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/images/mapa-rdc.gif)
Os últimos resultados das eleições no Congo, divulgados ontem pela comissão eleitoral, foram questionados por apoiadores de Bemba. Com cerca de dois terços das urnas apuradas, Kabila lidera a apuração com cerca de 61% dos votos, contra 39% de Bemba. As eleições ocorreram no dia 29 de outubro.
Centenas de simpatizantes do vice-presidente se reuniram nas ruas ao redor de sua casa em Kinshasa. "Votamos em Bemba, não em Kabila. Kabila tem que sair!", gritavam os simpatizantes.
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