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26/11/2006
-
21h44
da Efe, em Londres
Cherie Blair, mulher do primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, fez um duro ataque contra a imprensa ao afirmar que "não há moral profissional no jornalismo", segundo o jornal "The Independent On Sunday".
Cherie, que normalmente goza de pouca benevolência por parte dos jornais britânicos, expressou essa opinião durante uma palestra realizada na quarta-feira na Roehampton University de Londres.
Diante de um auditório formado por estudantes de jornalismo, a prestigiosa advogada disse que esse ofício "não é uma profissão nobre" e que os comunicadores "não têm ética".
Em uma tentativa de minimizar a questão, uma porta-voz de Cherie explicou que "a senhora Blair só se fez de advogado do diabo para estimular a discussão entre os estudantes".
Cherie, que foi à universidade para inaugurar um centro de direitos humanos, foi convidada para participar de uma palestra do reitor de Roehampton, John Simpson, ex-diretor da editoria internacional da rede pública BBC.
Simpson se recusou a entrar na polêmica, mas um dos estudantes presentes, Lya Pfaffli, expressou sua surpresa pela "falta de tato e diplomacia" da mulher do primeiro-ministro, já que "estava em uma sala com pelo menos três jornalistas de reputação ética".
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Mulher de Tony Blair diz que jornalistas não têm ética
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Cherie Blair, mulher do primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, fez um duro ataque contra a imprensa ao afirmar que "não há moral profissional no jornalismo", segundo o jornal "The Independent On Sunday".
Cherie, que normalmente goza de pouca benevolência por parte dos jornais britânicos, expressou essa opinião durante uma palestra realizada na quarta-feira na Roehampton University de Londres.
Diante de um auditório formado por estudantes de jornalismo, a prestigiosa advogada disse que esse ofício "não é uma profissão nobre" e que os comunicadores "não têm ética".
Em uma tentativa de minimizar a questão, uma porta-voz de Cherie explicou que "a senhora Blair só se fez de advogado do diabo para estimular a discussão entre os estudantes".
Cherie, que foi à universidade para inaugurar um centro de direitos humanos, foi convidada para participar de uma palestra do reitor de Roehampton, John Simpson, ex-diretor da editoria internacional da rede pública BBC.
Simpson se recusou a entrar na polêmica, mas um dos estudantes presentes, Lya Pfaffli, expressou sua surpresa pela "falta de tato e diplomacia" da mulher do primeiro-ministro, já que "estava em uma sala com pelo menos três jornalistas de reputação ética".
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