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05/12/2006
-
22h20
da Efe, em Caracas
O principal líder opositor venezuelano, Manuel Rosales, pediu hoje "perdão" ao país pelos erros cometidos no passado pela oposição e anunciou que lutará para que a alternativa de poder que representa cresça e se consolide.
"Esta luta está apenas começando e tenho a responsabilidade de construir esta alternativa para que, mais cedo ou mais tarde, cheguemos à vitória", disse Rosales em entrevista coletiva junto a seu comando de campanha.
Rosales perdeu no domingo as eleições presidenciais, mas recebeu os votos de mais de quatro milhões de venezuelanos (37% do total), o que representa um "grande capital político".
"Anuncio que assumo a responsabilidade de dirigir este poderoso movimento pela nova democracia social", reiterou o líder opositor.
Rosales se transformou no primeiro líder de peso a reconhecer publicamente os "erros" cometidos no passado, que tanto prejudicaram a imagem da oposição e sua avaliação entre os venezuelanos.
O dirigente não especificou quais foram esses "erros", mas os meios políticos citam a recusa em reconhecer a vitória de Hugo Chávez no referendo presidencial de agosto de 2004 e o boicote às eleições legislativas de dezembro de 2005.
"Assumimos os erros cometidos no passado e pedimos perdão à Venezuela por eles. Assumimos esses erros, embora não tenhamos participado de muitos deles, para que se apaguem e desapareçam", afirmou Rosales.
Ele também anunciou que, na quinta-feira, será instalada uma comissão que elaborará uma proposta de reforma constitucional que deverá ser discutida e avaliada por todos os venezuelanos.
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O principal líder opositor venezuelano, Manuel Rosales, pediu hoje "perdão" ao país pelos erros cometidos no passado pela oposição e anunciou que lutará para que a alternativa de poder que representa cresça e se consolide.
"Esta luta está apenas começando e tenho a responsabilidade de construir esta alternativa para que, mais cedo ou mais tarde, cheguemos à vitória", disse Rosales em entrevista coletiva junto a seu comando de campanha.
Rosales perdeu no domingo as eleições presidenciais, mas recebeu os votos de mais de quatro milhões de venezuelanos (37% do total), o que representa um "grande capital político".
"Anuncio que assumo a responsabilidade de dirigir este poderoso movimento pela nova democracia social", reiterou o líder opositor.
Rosales se transformou no primeiro líder de peso a reconhecer publicamente os "erros" cometidos no passado, que tanto prejudicaram a imagem da oposição e sua avaliação entre os venezuelanos.
O dirigente não especificou quais foram esses "erros", mas os meios políticos citam a recusa em reconhecer a vitória de Hugo Chávez no referendo presidencial de agosto de 2004 e o boicote às eleições legislativas de dezembro de 2005.
"Assumimos os erros cometidos no passado e pedimos perdão à Venezuela por eles. Assumimos esses erros, embora não tenhamos participado de muitos deles, para que se apaguem e desapareçam", afirmou Rosales.
Ele também anunciou que, na quinta-feira, será instalada uma comissão que elaborará uma proposta de reforma constitucional que deverá ser discutida e avaliada por todos os venezuelanos.
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