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09/12/2006
-
15h55
da Efe
da Folha Online
Um sobrinho do ex-ditador iraquiano Saddam Hussein, preso por cooperar com a insurgência, escapou neste sábado da prisão de Badush, no noroeste de Mossul, 400 km ao norte de Bagdá, segundo fontes da polícia da Província de Ninawa.
As fontes disseram que Ayman Sabawai Ibrahim fugiu por volta das 16h (11h de Brasília) com a ajuda de um alto funcionário da penitenciária responsável pelos prisioneiros.
Saddam Hussein enfrenta hoje seu segundo julgamento, desta vez acusado de genocídio contra a população curda. Segundo a promotoria, cerca de 182 mil curdos morreram ou desapareceram durante a campanha de Al Anfal, nos anos 1980, e 4.000 aldeias foram destruídas.
No julgamento, que começou em 21 de agosto, 70 pessoas já testemunharam detenções, assassinatos, ataques, saques e bombardeios realizados pelo Exército iraquiano durante a campanha.
O ex-ditador já foi condenado à morte em outro processo, no dia 5 de novembro, pela execução de 148 xiitas nos anos 1980. Seus advogados apresentaram no domingo passado (3) a apelação a este veredicto.
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Acusações de Saddam incluem crimes contra humanidade e abusos
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Leia cobertura completa sobre o julgamento de Saddam Hussein
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Sobrinho de Saddam Hussein escapa de prisão no norte do Iraque
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da Folha Online
Um sobrinho do ex-ditador iraquiano Saddam Hussein, preso por cooperar com a insurgência, escapou neste sábado da prisão de Badush, no noroeste de Mossul, 400 km ao norte de Bagdá, segundo fontes da polícia da Província de Ninawa.
As fontes disseram que Ayman Sabawai Ibrahim fugiu por volta das 16h (11h de Brasília) com a ajuda de um alto funcionário da penitenciária responsável pelos prisioneiros.
Saddam Hussein enfrenta hoje seu segundo julgamento, desta vez acusado de genocídio contra a população curda. Segundo a promotoria, cerca de 182 mil curdos morreram ou desapareceram durante a campanha de Al Anfal, nos anos 1980, e 4.000 aldeias foram destruídas.
No julgamento, que começou em 21 de agosto, 70 pessoas já testemunharam detenções, assassinatos, ataques, saques e bombardeios realizados pelo Exército iraquiano durante a campanha.
O ex-ditador já foi condenado à morte em outro processo, no dia 5 de novembro, pela execução de 148 xiitas nos anos 1980. Seus advogados apresentaram no domingo passado (3) a apelação a este veredicto.
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