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22/01/2007
-
13h03
da Efe, em Londres
As forças especiais do Exército britânico SAS (Special Air Service) colocaram pela primeira vez em Londres uma unidade permanente para lutar contra o terrorismo.
Segundo o jornal "The Times" informa nesta segunda-feira, citando fontes do Ministério da Defesa, a nova brigada --que inclui especialistas em desativação de explosivos e vigilância-- pretende apoiar a polícia caso a capital seja alvo de um atentado.
A unidade das SAS só poderá entrar em ação por ordem ministerial, de modo que o departamento do Interior faria o pedido pertinente ao Ministério da Defesa.
A Scotland Yard já conta com sua própria unidade de franco-atiradores de elite, mas o caso do brasileiro Jean Charles de Menezes, morto a tiros em 2005 por policiais que o confundiram com um terrorista suicida, ressalta a necessidade de ter especialistas militares, de acordo com o jornal.
A medida das SAS foi divulgada depois que a diretora-geral do serviço de contra-espionagem britânico MI5, Eliza Manningham-Buller, advertiu há dois meses que estão sendo investigadas até trinta tramas para atentados contra o Reino Unido.
Criadas em 1941 para infiltrar-se entre as linhas inimigas durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), as SAS mantiveram em operação em sua sede de Hereford (oeste da Inglaterra) um esquadrão antiterrorista desde os anos 70.
Apesar do enorme sigilo que cerca suas missões, algumas operações dessas forças especiais vazaram à imprensa.
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Segundo o jornal "The Times" informa nesta segunda-feira, citando fontes do Ministério da Defesa, a nova brigada --que inclui especialistas em desativação de explosivos e vigilância-- pretende apoiar a polícia caso a capital seja alvo de um atentado.
A unidade das SAS só poderá entrar em ação por ordem ministerial, de modo que o departamento do Interior faria o pedido pertinente ao Ministério da Defesa.
A Scotland Yard já conta com sua própria unidade de franco-atiradores de elite, mas o caso do brasileiro Jean Charles de Menezes, morto a tiros em 2005 por policiais que o confundiram com um terrorista suicida, ressalta a necessidade de ter especialistas militares, de acordo com o jornal.
A medida das SAS foi divulgada depois que a diretora-geral do serviço de contra-espionagem britânico MI5, Eliza Manningham-Buller, advertiu há dois meses que estão sendo investigadas até trinta tramas para atentados contra o Reino Unido.
Criadas em 1941 para infiltrar-se entre as linhas inimigas durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), as SAS mantiveram em operação em sua sede de Hereford (oeste da Inglaterra) um esquadrão antiterrorista desde os anos 70.
Apesar do enorme sigilo que cerca suas missões, algumas operações dessas forças especiais vazaram à imprensa.
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