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06/02/2007
-
16h54
da Efe
da Folha Online
Dois guardas de segurança morreram nesta terça-feira no aeroporto de Islamabad ao enfrentar dois terroristas. Um dos terroristas foi detido após troca de tiros, mas o outro conseguiu detonar explosivos e causar a morte de um dos guardas na explosão, segundo oficiais locais.
Um guarda morreu no tiroteio e outros cinco ficaram feridos na ação, que ocorreu na área de estacionamento do aeroporto. Os agentes impediram o acesso dos terroristas ao terminal.
Segundo os oficiais, os dois homens tentaram entrar com um carro no estacionamento do aeroporto. Eles foram detidos pelos guardas de segurança, que pediram para registrar o veículo. Em seguida, os terroristas correram em direção ao terminal do aeroporto, mas foram interceptados por membros da segurança.
Durante a confusão, um dos terroristas explodiu bombas que levava junto ao corpo. A explosão matou um guarda de segurança e o próprio suicida, segundo autoridades. O segundo terrorista começou um tiroteio que causou a morte de outro agente de segurança antes de ser preso.
Meia hora antes da ação terrorista, o primeiro-ministro paquistanês, Shaukat Aziz, tinha aterrissado no aeroporto --que recebe tanto vôos nacionais como internacionais.
Paquistão
O Paquistão é o principal aliado dos EUA na guerra contra o terror na fronteira com o Afeganistão. O país já destacou mais de 80 mil soldados para as regiões tribais do país, incluindo o Waziristão do Sul, para conter o fluxo de terroristas estrangeiros para o Afeganistão.
O Waziristão do Sul foi cenário de várias operações militares contra membros do Taleban [grupo extremista islâmico deposto por uma coalizão liderada pelos EUA no final de 2001, que controlava mais de 90% do Afeganistão] e da rede terrorista Al Qaeda após os ataques de 11 de Setembro contra as torres gêmeas, em Nova York.
Embora atentados suicidas não sejam comuns no Paquistão, o recentemente o presidente paquistanês, Pervez Musharraf, pediu em coletiva de imprensa em Islamabad que as ações contra o terrorismo continuem nas regiões tribais.
Leia mais
Ação suicida mata ao menos dois soldados no Paquistão
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Paquistão
Leia o que já foi publicado sobre o Taleban
Leia o que já foi publicado sobre a Al Qaeda
Terroristas explodem bomba em ação que matou três no Paquistão
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da Folha Online
Dois guardas de segurança morreram nesta terça-feira no aeroporto de Islamabad ao enfrentar dois terroristas. Um dos terroristas foi detido após troca de tiros, mas o outro conseguiu detonar explosivos e causar a morte de um dos guardas na explosão, segundo oficiais locais.
Um guarda morreu no tiroteio e outros cinco ficaram feridos na ação, que ocorreu na área de estacionamento do aeroporto. Os agentes impediram o acesso dos terroristas ao terminal.
Segundo os oficiais, os dois homens tentaram entrar com um carro no estacionamento do aeroporto. Eles foram detidos pelos guardas de segurança, que pediram para registrar o veículo. Em seguida, os terroristas correram em direção ao terminal do aeroporto, mas foram interceptados por membros da segurança.
Durante a confusão, um dos terroristas explodiu bombas que levava junto ao corpo. A explosão matou um guarda de segurança e o próprio suicida, segundo autoridades. O segundo terrorista começou um tiroteio que causou a morte de outro agente de segurança antes de ser preso.
Meia hora antes da ação terrorista, o primeiro-ministro paquistanês, Shaukat Aziz, tinha aterrissado no aeroporto --que recebe tanto vôos nacionais como internacionais.
Paquistão
O Paquistão é o principal aliado dos EUA na guerra contra o terror na fronteira com o Afeganistão. O país já destacou mais de 80 mil soldados para as regiões tribais do país, incluindo o Waziristão do Sul, para conter o fluxo de terroristas estrangeiros para o Afeganistão.
O Waziristão do Sul foi cenário de várias operações militares contra membros do Taleban [grupo extremista islâmico deposto por uma coalizão liderada pelos EUA no final de 2001, que controlava mais de 90% do Afeganistão] e da rede terrorista Al Qaeda após os ataques de 11 de Setembro contra as torres gêmeas, em Nova York.
Embora atentados suicidas não sejam comuns no Paquistão, o recentemente o presidente paquistanês, Pervez Musharraf, pediu em coletiva de imprensa em Islamabad que as ações contra o terrorismo continuem nas regiões tribais.
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