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10/03/2007
-
23h25
da France Presse, em Buenos Aires
O encontro de sexta-feira entre o presidente argentino, Néstor Kirchner, e seu colega venezuelano, Hugo Chávez, confirma a crescente aproximação entre os dois países, avaliou neste sábado o chanceler da Argentina, Jorge Taiana.
"A relação entre os dois países se consolida, se estreita. Há uma decisão política dos presidentes de intensificá-la", disse Taiana após se despedir de Chávez, que viajou hoje para a Bolívia.
Segundo Taiana, o governo argentino ficou "muito satisfeito" com a visita e Chávez e Kirchner voltarão a se encontrar em Caracas, em meados de abril, na Cúpula Sul-Americana de Energia.
O chefe da diplomacia argentina destacou ainda que funcionários de alto nível dos dois governos estão celebrando reuniões constantes e lembrou que na semana passada argentinos e venezuelanos participaram de um encontro de trabalho do Mercosul, em Assunção.
Sobre a visita de Chávez à capital argentina, Taiana destacou que "o mais significativo foi a criação da Organização de Produtores e Exportadores de Gás, seguida pela boa recepção à iniciativa do Banco do Sul por Bolívia e Brasil".
Taiana lembrou que, no total, Argentina e Venezuela firmaram onze acordos durante a visita de Chávez, que incluem cooperação e transferência de conhecimentos técnicos na agricultura, genética bovina e tecnologia de gás natural, envolvendo principalmente o setor privado.
O chanceler argentino salientou que o governo Kirchner não teve qualquer participação no protesto de "organizações sociais" contra a viagem do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, à América Latina, do qual Chávez foi o principal orador na noite de sexta-feira, em Buenos Aires.
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"A relação entre os dois países se consolida, se estreita. Há uma decisão política dos presidentes de intensificá-la", disse Taiana após se despedir de Chávez, que viajou hoje para a Bolívia.
Segundo Taiana, o governo argentino ficou "muito satisfeito" com a visita e Chávez e Kirchner voltarão a se encontrar em Caracas, em meados de abril, na Cúpula Sul-Americana de Energia.
O chefe da diplomacia argentina destacou ainda que funcionários de alto nível dos dois governos estão celebrando reuniões constantes e lembrou que na semana passada argentinos e venezuelanos participaram de um encontro de trabalho do Mercosul, em Assunção.
Sobre a visita de Chávez à capital argentina, Taiana destacou que "o mais significativo foi a criação da Organização de Produtores e Exportadores de Gás, seguida pela boa recepção à iniciativa do Banco do Sul por Bolívia e Brasil".
Taiana lembrou que, no total, Argentina e Venezuela firmaram onze acordos durante a visita de Chávez, que incluem cooperação e transferência de conhecimentos técnicos na agricultura, genética bovina e tecnologia de gás natural, envolvendo principalmente o setor privado.
O chanceler argentino salientou que o governo Kirchner não teve qualquer participação no protesto de "organizações sociais" contra a viagem do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, à América Latina, do qual Chávez foi o principal orador na noite de sexta-feira, em Buenos Aires.
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