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15/03/2007
-
16h52
da Ansa
As mulheres britânicas de origem afrocaribenha e asiática enfrentam mais barreiras na hora de adquirir um emprego do que as suas compatriotas brancas e são discriminadas em um terço dos casos, segundo um relatório publicado nesta quinta-feira no Reino Unido.
A pesquisa, realizada pela Comissão de Igualdade de Oportunidades, concluiu que as britânicas de origem paquistanesa e afrocaribenha encontram mais dificuldades para encontrar trabalho ou ser promovidas do que as brancas. Elas também são mais discriminadas do que as brancas de mesma origem social, em determinados tipos de emprego, apesar de suas qualificações.
O relatório, intitulado "Subindo de Cargo: Mulheres de Minorias Étnicas no Trabalho", é considerado o mais extenso no assunto. Ele trata sobre a situação de emprego entre britânicas de minorias étnicas e raciais, e revelou que não há mulheres de origem asiática ou afrocaribenha em pelo menos um terço dos postos de trabalho do país.
A Comissão fez um pedido aos políticos e aos empregadores do país para "se atualizarem" com relação à diversidade na Inglaterra e para fazerem mais para mudar a cultura de discriminação nas fontes de emprego.
Jenny Watson, encarregada do relatório, afirma que as mulheres das minorias étnicas "são tão ambiciosas quanto suas colegas brancas e muito preparadas para exercer qualquer trabalho, mas seguem sofrendo muita discriminação na hora de serem contratadas".
A secretária do governo para as Comunidades, Ruth Kelly, admitiu que mulheres negras e de origem asiática sofrem preconceito, porém ela garante que o governo está trabalhando para evitar a cultura de segregação. "Como autoridade e como empregadores, devemos fazer mais e atuar mais rápido para solucionar o problema", disse ela, que faz parte dos Trabalhistas britânicos.
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A pesquisa, realizada pela Comissão de Igualdade de Oportunidades, concluiu que as britânicas de origem paquistanesa e afrocaribenha encontram mais dificuldades para encontrar trabalho ou ser promovidas do que as brancas. Elas também são mais discriminadas do que as brancas de mesma origem social, em determinados tipos de emprego, apesar de suas qualificações.
O relatório, intitulado "Subindo de Cargo: Mulheres de Minorias Étnicas no Trabalho", é considerado o mais extenso no assunto. Ele trata sobre a situação de emprego entre britânicas de minorias étnicas e raciais, e revelou que não há mulheres de origem asiática ou afrocaribenha em pelo menos um terço dos postos de trabalho do país.
A Comissão fez um pedido aos políticos e aos empregadores do país para "se atualizarem" com relação à diversidade na Inglaterra e para fazerem mais para mudar a cultura de discriminação nas fontes de emprego.
Jenny Watson, encarregada do relatório, afirma que as mulheres das minorias étnicas "são tão ambiciosas quanto suas colegas brancas e muito preparadas para exercer qualquer trabalho, mas seguem sofrendo muita discriminação na hora de serem contratadas".
A secretária do governo para as Comunidades, Ruth Kelly, admitiu que mulheres negras e de origem asiática sofrem preconceito, porém ela garante que o governo está trabalhando para evitar a cultura de segregação. "Como autoridade e como empregadores, devemos fazer mais e atuar mais rápido para solucionar o problema", disse ela, que faz parte dos Trabalhistas britânicos.
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