Publicidade
Publicidade
26/03/2007
-
18h05
da France Presse
Uma investigação do Pentágono chegou ao nome de nove oficiais, entre eles quatro generais, envolvidos na morte, por "fogo amigo", do astro do futebol americano Pat Tillman, em 22 de abril de 2004 no Afeganistão.
As provas serão apresentadas ainda nesta segunda-feira pelo inspetor do departamento de Defesa general Thomas Gimble e pelo encarregado do comando investigador de crimes, general Rodney Johnson.
Antes disso, no entanto, um oficial do Pentágono confirmou a veracidade do informe emitido pela rede CBS na sexta-feira passada (16), segundo o qual nove oficiais estão sendo responsabilizados pelos erros em relação à morte do atleta que se alistou voluntariamente no Exército.
Pat Tillman morreu em circunstâncias controvertidas quando patrulhava no sul do Afeganistão, e sua família acusou o Exército de encobrir o episódio.
Tillman, 27, abandonou a carreira no futebol e um contrato milionário alistando-se no Exército americano depois dos atentados de 11 de setembro de 2001.
No começo, os Estados Unidos atribuíram sua morte aos talebans [membros do grupo extremista islâmico deposto por uma coalizão liderada pelos EUA no final de 2001, que controlava mais de 90% do Afeganistão], transformando-o em herói.
Semanas depois, admitiram que Tillman havia sido alcançado por "fogo amigo" das tropas americanas durante uma operação.
Segundo as investigações, Tillman chegou a agitar os braços várias vezes gritando em vão "somos amigos" numa tentativa de alertar os colegas que atiravam no grupo em que estava.
Leia mais
Morte de soldado por "fogo amigo" dos EUA foi crime, diz juiz
Nova tecnologia vai evitar mortes de soldados por "fogo amigo"
Especial
Leia o que já foi publicado sobre "fogo amigo"
Pentágono acusa nove militares dos EUA em morte por "fogo amigo"
Publicidade
Uma investigação do Pentágono chegou ao nome de nove oficiais, entre eles quatro generais, envolvidos na morte, por "fogo amigo", do astro do futebol americano Pat Tillman, em 22 de abril de 2004 no Afeganistão.
As provas serão apresentadas ainda nesta segunda-feira pelo inspetor do departamento de Defesa general Thomas Gimble e pelo encarregado do comando investigador de crimes, general Rodney Johnson.
Antes disso, no entanto, um oficial do Pentágono confirmou a veracidade do informe emitido pela rede CBS na sexta-feira passada (16), segundo o qual nove oficiais estão sendo responsabilizados pelos erros em relação à morte do atleta que se alistou voluntariamente no Exército.
Pat Tillman morreu em circunstâncias controvertidas quando patrulhava no sul do Afeganistão, e sua família acusou o Exército de encobrir o episódio.
Tillman, 27, abandonou a carreira no futebol e um contrato milionário alistando-se no Exército americano depois dos atentados de 11 de setembro de 2001.
No começo, os Estados Unidos atribuíram sua morte aos talebans [membros do grupo extremista islâmico deposto por uma coalizão liderada pelos EUA no final de 2001, que controlava mais de 90% do Afeganistão], transformando-o em herói.
Semanas depois, admitiram que Tillman havia sido alcançado por "fogo amigo" das tropas americanas durante uma operação.
Segundo as investigações, Tillman chegou a agitar os braços várias vezes gritando em vão "somos amigos" numa tentativa de alertar os colegas que atiravam no grupo em que estava.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice