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09/04/2007
-
05h28
da Efe, em Díli
Os colégios eleitorais fecharam suas portas hoje no Timor Leste, após uma jornada que transcorreu com aparente calma e na qual milhares de timorenses compareceram às urnas para escolher seu novo presidente, o segundo desde que, em 2002, o território alcançou a independência.
Um total de 504 centros estabelecidos para o pleito concluiu seus trabalhos às 16h (4h em Brasília) e recebeu cerca de 500 mil pessoas convocadas para escolher o novo presidente durante os próximos cinco anos.
As nove horas de atividade eleitoral foram supervisadas por cerca de dois mil observadores nacionais e 200 internacionais, liderados pela União Européia.
Fontes da Polícia das Nações Unidas (UNPOL) informaram aos jornalistas que durante a jornada não foram registrados incidentes violentos nem em Díli, a capital, nem nos distritos do interior visitados por essa força. Além disso, acrescentaram que houve grande participação dos eleitores ao longo do país.
Desde o começo da manhã, os eleitores foram aos colégios eleitorais de Díli, a capital, onde também votou José Ramos Horta, o atual primeiro-ministro e um dos candidatos com mais possibilidades de chegar à Presidência.
Os demais candidatos também escolheram votar na parte da manhã, entre eles o outro grande favorito, Francisco Guterres, presidente da Frente Revolucionária do Timor Leste (Fretilin), com maioria no Parlamento.
Os seis candidatos restantes são Fernando "Lasama" de Araujo, do Partido Democrático; Francisco Xavier do Amaral, da Associação Social Democrática Timorense; Lucia Lobato, do Partido Social Democrático; João Carrascalao, da União Democrática Timorense; Avelino Coelho da Silva, do Partido Socialista Timorense, e Manuel Tilman, da União dos Filhos Heróis das Montanhas de Timor.
Caso nenhum dos oito candidatos alcance mais de 50% dos votos válidos emitidos, será realizado um segundo turno entre os dois mais votados, dentro de 30 dias.
A Comissão Eleitoral Nacional deve anunciar o resultado oficial no final desta semana, mas ainda não há uma data estabelecida.
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Um total de 504 centros estabelecidos para o pleito concluiu seus trabalhos às 16h (4h em Brasília) e recebeu cerca de 500 mil pessoas convocadas para escolher o novo presidente durante os próximos cinco anos.
As nove horas de atividade eleitoral foram supervisadas por cerca de dois mil observadores nacionais e 200 internacionais, liderados pela União Européia.
Fontes da Polícia das Nações Unidas (UNPOL) informaram aos jornalistas que durante a jornada não foram registrados incidentes violentos nem em Díli, a capital, nem nos distritos do interior visitados por essa força. Além disso, acrescentaram que houve grande participação dos eleitores ao longo do país.
Desde o começo da manhã, os eleitores foram aos colégios eleitorais de Díli, a capital, onde também votou José Ramos Horta, o atual primeiro-ministro e um dos candidatos com mais possibilidades de chegar à Presidência.
Os demais candidatos também escolheram votar na parte da manhã, entre eles o outro grande favorito, Francisco Guterres, presidente da Frente Revolucionária do Timor Leste (Fretilin), com maioria no Parlamento.
Os seis candidatos restantes são Fernando "Lasama" de Araujo, do Partido Democrático; Francisco Xavier do Amaral, da Associação Social Democrática Timorense; Lucia Lobato, do Partido Social Democrático; João Carrascalao, da União Democrática Timorense; Avelino Coelho da Silva, do Partido Socialista Timorense, e Manuel Tilman, da União dos Filhos Heróis das Montanhas de Timor.
Caso nenhum dos oito candidatos alcance mais de 50% dos votos válidos emitidos, será realizado um segundo turno entre os dois mais votados, dentro de 30 dias.
A Comissão Eleitoral Nacional deve anunciar o resultado oficial no final desta semana, mas ainda não há uma data estabelecida.
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