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26/04/2007
-
19h37
da Efe, em Washington
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, chegou nesta quinta-feira a Washington para uma visita de dois dias na qual se reunirá com o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e tentará fortalecer laços com o país.
Abe, que esta noite será recebido na Casa Branca para um jantar social, se esforçou hoje para diminuir a polêmica sobre sua declaração sobre as escravas sexuais do Exército japonês na Segunda Guerra Mundial. Ele questionou o "nível de coercimento" que levou as mulheres a se tornarem escravas sexuais.
É improvável que o assunto seja levantando nas conversas entre Bush e o primeiro-ministro, que se concentrarão em questões como o programa nuclear norte-coreano e o descumprimento de Pyongyang de seu compromisso de começar o desmantelamento de suas instalações atômicas antes do dia 14 de abril.
Os dois líderes também abordarão o assunto dos cidadãos japoneses seqüestrados pela Coréia do Norte nas décadas de 70 e 80.
Antes de deixar o Japão, Abe afirmou que durante sua visita desejava "confirmar" que os EUA e o Japão cooperarão neste tema.
Outro assunto que Bush e Abe abordarão será a reivindicação dos criadores de gado americanos para que o Japão reinicie plenamente suas importações de carne bovina dos EUA, retomadas parcialmente após uma proibição ordenada em 2003 por causa do descobrimento de um animal doente (com a chamada encefalopatia espongiforme bovina).
A reunião dos dois líderes será a segunda desde que Abe chegou ao poder em setembro do ano passado, em substituição a Junichiro Koizumi.
Depois dos EUA, Abe viajará ao Oriente Médio. Ele visitará cinco países árabes, dos quais o Japão é dependente para o fornecimento de energia.
No dia 28, chegará à Arábia Saudita, onde se reunirá com o rei Abdullah. Depois, seguirá rumo aos Emirados Árabes Unidos, e na tarde do dia 30 chegará ao Kuwait, onde se reunirá com as tropas japonesas destacadas para apoiar a reconstrução do Iraque.
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Premiê do Japão vai a Washington para fortalecer laços com os EUA
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O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, chegou nesta quinta-feira a Washington para uma visita de dois dias na qual se reunirá com o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e tentará fortalecer laços com o país.
Abe, que esta noite será recebido na Casa Branca para um jantar social, se esforçou hoje para diminuir a polêmica sobre sua declaração sobre as escravas sexuais do Exército japonês na Segunda Guerra Mundial. Ele questionou o "nível de coercimento" que levou as mulheres a se tornarem escravas sexuais.
É improvável que o assunto seja levantando nas conversas entre Bush e o primeiro-ministro, que se concentrarão em questões como o programa nuclear norte-coreano e o descumprimento de Pyongyang de seu compromisso de começar o desmantelamento de suas instalações atômicas antes do dia 14 de abril.
Os dois líderes também abordarão o assunto dos cidadãos japoneses seqüestrados pela Coréia do Norte nas décadas de 70 e 80.
Antes de deixar o Japão, Abe afirmou que durante sua visita desejava "confirmar" que os EUA e o Japão cooperarão neste tema.
Outro assunto que Bush e Abe abordarão será a reivindicação dos criadores de gado americanos para que o Japão reinicie plenamente suas importações de carne bovina dos EUA, retomadas parcialmente após uma proibição ordenada em 2003 por causa do descobrimento de um animal doente (com a chamada encefalopatia espongiforme bovina).
A reunião dos dois líderes será a segunda desde que Abe chegou ao poder em setembro do ano passado, em substituição a Junichiro Koizumi.
Depois dos EUA, Abe viajará ao Oriente Médio. Ele visitará cinco países árabes, dos quais o Japão é dependente para o fornecimento de energia.
No dia 28, chegará à Arábia Saudita, onde se reunirá com o rei Abdullah. Depois, seguirá rumo aos Emirados Árabes Unidos, e na tarde do dia 30 chegará ao Kuwait, onde se reunirá com as tropas japonesas destacadas para apoiar a reconstrução do Iraque.
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