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30/04/2007
-
13h57
da Efe, em Jerusalém
da Folha Online
Dezenas de manifestantes exigiram a renúncia do premiê israelense, Ehud Olmert, nesta segunda-feira, em um protesto em frente à casa do líder em Jerusalém. O ato ocorre após a publicação do relatório preliminar da chamada Comissão Winograd sobre o conflito de 2006 entre Israel e o Líbano. O texto acusou Olmert de "erros graves" na condução o conflito entre os dois países.
Os manifestantes exigem que Olmert assuma sua responsabilidade e renuncie como resposta à determinação, pelo relatório, de que ele é um dos principais responsáveis pelos fracassos no Líbano.
Segundo o secretário do gabinete do premiê, Yisrael Maimon, apesar das críticas da Comissão Winograd, Olmert não tem intenção de renunciar. O premiê deve oferecer ainda hoje uma entrevista coletiva para comentar o relatório.
Relatório
O relatório faz duras críticas a Olmert, ao ministro da Defesa, Amir Peretz, e ao então chefe do Exército israelense, Dan Halutz. De acordo com o documento, Olmert lançou a guerra sem ter um plano bem definido e Peretz pecou pela "inexperiência" e pela "falta de familiaridade" com o Exército. Já Halutz teria agido de forma "impulsiva" à frente do Exército.
Israel entrou em guerra com a milícia libanesa Hizbollah em julho de 2006, depois que três soldados foram mortos e outros dois foram seqüestrados na fronteira israelo-libanesa.
Em 34 dias de conflito, Israel não conseguiu resgatar os soldados capturados nem impedir o lançamento de milhares de foguetes e morteiros contra o território israelense.
O conflito deixou um saldo de cerca de 1.400 mortos [1.200 civis] no Líbano e 200 em Israel [a maioria militares].
Leia mais
Erramos: Manifestantes exigem renúncia de premiê israelense em Jerusalém
Relatório sobre Guerra do Líbano acusa Olmert de "erros graves"
Especial
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Manifestantes exigem renúncia de premiê israelense em Jerusalém
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da Folha Online
Dezenas de manifestantes exigiram a renúncia do premiê israelense, Ehud Olmert, nesta segunda-feira, em um protesto em frente à casa do líder em Jerusalém. O ato ocorre após a publicação do relatório preliminar da chamada Comissão Winograd sobre o conflito de 2006 entre Israel e o Líbano. O texto acusou Olmert de "erros graves" na condução o conflito entre os dois países.
Os manifestantes exigem que Olmert assuma sua responsabilidade e renuncie como resposta à determinação, pelo relatório, de que ele é um dos principais responsáveis pelos fracassos no Líbano.
Segundo o secretário do gabinete do premiê, Yisrael Maimon, apesar das críticas da Comissão Winograd, Olmert não tem intenção de renunciar. O premiê deve oferecer ainda hoje uma entrevista coletiva para comentar o relatório.
Relatório
O relatório faz duras críticas a Olmert, ao ministro da Defesa, Amir Peretz, e ao então chefe do Exército israelense, Dan Halutz. De acordo com o documento, Olmert lançou a guerra sem ter um plano bem definido e Peretz pecou pela "inexperiência" e pela "falta de familiaridade" com o Exército. Já Halutz teria agido de forma "impulsiva" à frente do Exército.
Israel entrou em guerra com a milícia libanesa Hizbollah em julho de 2006, depois que três soldados foram mortos e outros dois foram seqüestrados na fronteira israelo-libanesa.
Em 34 dias de conflito, Israel não conseguiu resgatar os soldados capturados nem impedir o lançamento de milhares de foguetes e morteiros contra o território israelense.
O conflito deixou um saldo de cerca de 1.400 mortos [1.200 civis] no Líbano e 200 em Israel [a maioria militares].
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