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05/05/2007
-
12h47
da Folha Online
Um Boeing 737-800 da companhia aérea Kenya Airways que transportava 114 pessoas caiu neste sábado no sul dos Camarões, informaram autoridades.
Informações iniciais davam conta de que havia 115 passageiros no avião. Uma lista provisória divulgada pela companhia detalha a nacionalidade de parte dos passageiros e da tripulação, que seriam de 24 países.
De acordo com a lista, os passageiros são de Camarões (34), Índia (15), África do Sul (7), China (6), Costa do Marfim (6), Nigéria (6), Reino Unido (5), Níger (3), República Centro-Africana (2) e República Democrática do Congo (2). Além disso, haveria um passageiro de cada um destes países: Suíça, Mali, Togo, Suécia, Gana, Comores, Mauricio, Senegal, República do Congo, Egito, Tanzânia, Estados Unidos e Burkina Fasso.
Também há dois cidadãos da Guiné Equatorial, segundo informações da companhia.
O ministro queniano dos Transportes, Ali Chirau Makwere, disse que é "muito cedo" para determinar as causas da tragédia. "Precisamos obter mais informações de especialistas para saber se o acidente foi causado por erro humano ou falha mecânica", afirmou.
O avião perdeu contato com a torre de controle pouco após decolar de Douala (Camarões) por volta da meia-noite (20h de Brasília) com destino a Nairóbi (Quênia), onde devia ter chegado às 6h15 (0h15 de Brasília). Segundo o presidente da companhia, Titus Naikuni, a decolagem atrasou em uma hora devido à forte chuva que atingia a região.
O vôo KQ507 fazia o trajeto entre a capital da Costa do Marfim, Abidjan, e Nairóbi, fazendo uma escala em Camarões. O presidente da companhia, Titus Naikuni, afirmou que um sinal de alarme emitido automaticamente pelo avião foi recebido no litoral oeste africano.
Um correspondente da agência de notícias Associated Press, Anthony Mitchell, pode estar entre os passageiros.
Familiares
Familiares dos passageiros reuniram-se no aeroporto de Nairóbi à espera de notícias.
Janet Mwema foi até o balcão da Kenya Airlines porque acreditava que sua filha, que é comissária de bordo, poderia estar no vôo.
Segundo ela, funcionários pediram seu nome e telefone, mas não confirmaram se sua filha estava de fato no vôo. "Acreditamos em Deus, ele dará força a todos nós", disse ela.
A Kenya Airways, companhia da qual a Air France-KLM possui 26% das ações, é uma das empresas de maior reputação do país e, durante vários anos consecutivos, foi a empresa mais bem avaliada em uma enquete anual feita pela imprensa queniana.
A aeronave tinha seis meses de uso e estava em dia quanto a revisões de segurança e manutenção.
Em janeiro de 2000, um vôo da Kenya Airways caiu no mar pouco após decolar em Abidjan, causando a morte a 169 passageiros e 10 tripulantes.
Com Efe e Reuters
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Um Boeing 737-800 da companhia aérea Kenya Airways que transportava 114 pessoas caiu neste sábado no sul dos Camarões, informaram autoridades.
Informações iniciais davam conta de que havia 115 passageiros no avião. Uma lista provisória divulgada pela companhia detalha a nacionalidade de parte dos passageiros e da tripulação, que seriam de 24 países.
De acordo com a lista, os passageiros são de Camarões (34), Índia (15), África do Sul (7), China (6), Costa do Marfim (6), Nigéria (6), Reino Unido (5), Níger (3), República Centro-Africana (2) e República Democrática do Congo (2). Além disso, haveria um passageiro de cada um destes países: Suíça, Mali, Togo, Suécia, Gana, Comores, Mauricio, Senegal, República do Congo, Egito, Tanzânia, Estados Unidos e Burkina Fasso.
Efe |
Aviões da Kenyan Airlines em aeroporto; aeronave da companhia cai com mais de cem |
O ministro queniano dos Transportes, Ali Chirau Makwere, disse que é "muito cedo" para determinar as causas da tragédia. "Precisamos obter mais informações de especialistas para saber se o acidente foi causado por erro humano ou falha mecânica", afirmou.
O avião perdeu contato com a torre de controle pouco após decolar de Douala (Camarões) por volta da meia-noite (20h de Brasília) com destino a Nairóbi (Quênia), onde devia ter chegado às 6h15 (0h15 de Brasília). Segundo o presidente da companhia, Titus Naikuni, a decolagem atrasou em uma hora devido à forte chuva que atingia a região.
O vôo KQ507 fazia o trajeto entre a capital da Costa do Marfim, Abidjan, e Nairóbi, fazendo uma escala em Camarões. O presidente da companhia, Titus Naikuni, afirmou que um sinal de alarme emitido automaticamente pelo avião foi recebido no litoral oeste africano.
Um correspondente da agência de notícias Associated Press, Anthony Mitchell, pode estar entre os passageiros.
Familiares
Familiares dos passageiros reuniram-se no aeroporto de Nairóbi à espera de notícias.
Antony Njuguna/Reuters |
Familiares de passageiros aguardam informações em aeroporto de Nairóbi |
Segundo ela, funcionários pediram seu nome e telefone, mas não confirmaram se sua filha estava de fato no vôo. "Acreditamos em Deus, ele dará força a todos nós", disse ela.
A Kenya Airways, companhia da qual a Air France-KLM possui 26% das ações, é uma das empresas de maior reputação do país e, durante vários anos consecutivos, foi a empresa mais bem avaliada em uma enquete anual feita pela imprensa queniana.
A aeronave tinha seis meses de uso e estava em dia quanto a revisões de segurança e manutenção.
Em janeiro de 2000, um vôo da Kenya Airways caiu no mar pouco após decolar em Abidjan, causando a morte a 169 passageiros e 10 tripulantes.
Com Efe e Reuters
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