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12/05/2007
-
17h53
da Efe, em Riad
O restabelecimento da segurança no Iraque, as atividades nucleares iranianas e o plano de paz árabe para o Oriente Médio foram o centro da visita do vice-presidente dos EUA, Dick Cheney, hoje à Arábia Saudita.
Vindo dos Emirados Árabes Unidos, Cheney aterrisou em Tabuk, no norte da Arábia Saudita, e foi recebido pelo príncipe Sultan bin Abdul Aziz. O vice-presidente deve se reunir com o rei Abdullah bin Abdul Aziz. Cheney deve visitar também Jordânia e Egito.
Os quatro países formam o chamado "Quarteto Árabe'"e o papel deles é considerado importante para o restabelecimento da segurança no Iraque, onde Cheney iniciou sua viagem, na última terça-feira (8).
Na Arábia Saudita, Cheney quer reforçar os laços que unem os EUA e o país árabe desde a Guerra do Golfo, em 1991. Pretende ainda ratificar acordos petroleiros e voltar à sintonia perdida com a crise iraquiana.
No final de março, na cúpula da Liga Árabe em Riad, o rei Abdullah criticou os EUA. Ele fez referência à "ilegítima ocupação estrangeira" do Iraque e também acusou "forças internacionais" de tentar impor o futuro do Oriente Médio.
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O restabelecimento da segurança no Iraque, as atividades nucleares iranianas e o plano de paz árabe para o Oriente Médio foram o centro da visita do vice-presidente dos EUA, Dick Cheney, hoje à Arábia Saudita.
Syed Jan Sabawoon/Efe |
Vice americano viaja pelo Oriente Médio e chegou à Arábia Saudita |
Os quatro países formam o chamado "Quarteto Árabe'"e o papel deles é considerado importante para o restabelecimento da segurança no Iraque, onde Cheney iniciou sua viagem, na última terça-feira (8).
Na Arábia Saudita, Cheney quer reforçar os laços que unem os EUA e o país árabe desde a Guerra do Golfo, em 1991. Pretende ainda ratificar acordos petroleiros e voltar à sintonia perdida com a crise iraquiana.
No final de março, na cúpula da Liga Árabe em Riad, o rei Abdullah criticou os EUA. Ele fez referência à "ilegítima ocupação estrangeira" do Iraque e também acusou "forças internacionais" de tentar impor o futuro do Oriente Médio.
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