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12/05/2007
-
12h01
da Folha Online
Um grupo de sete soldados dos Estados Unidos e um intérprete do Exército iraquiano sofreu um ataque ao sul de Bagdá que deixou cinco mortos e três desaparecidos neste sábado, informou o Exército americano. O ataque ocorreu perto da cidade de Mahmudiya, uma área rural que é tida como bastião de militantes da rede terrorista Al Qaeda.
Foi o pior atentado contra forças de segurança americanas desde o início da operação especial que aumentou o número de soldados em Bagdá em meados de fevereiro.
O porta-voz do Exército dos EUA Christopher Garver não pôde esclarecer se o intérprete iraquiano está entre os desaparecidos ou morreu. "Nesta manhã, às 4h44 (21h de sexta-feira em Brasília), um time da forças de coalizão, com oito soldados, foi atacado cerca de 19 km ao oeste de Mahmudiya. Como resultado do ataque, cinco soldados morreram em ação e três estão atualmente desaparecidos", informou um comunicado militar.
Em junho do ano passado, supostos militantes da Al Qaeda seqüestraram dois soldados dos EUA na mesma área, em um ataque no qual um americano morreu. Os corpos mutilados dos soldados foram encontrados alguns dias depois.
O Exército informou que enviou forças especialmente para buscarem os soldados desaparecidos.
Explosões
As forças de segurança em Bagdá reforçaram neste sábado a segurança em pontes da cidade, depois que duas delas foram alvo de carros-bomba que mataram 26 pessoas ontem.
Os ataques de ontem, contra as pontes nova e velha de Diyala, em Bagdá, aumentaram para cinco o número de pontes que foram alvos de grandes explosões na capital iraquiana desde o dia 21 de março.
O Exército suspeita que os ataques façam parte de uma nova estratégia de supostos insurgentes sunitas de explodirem pontes da capital.
Também hoje, a Zona Verde, área fortificada de Bagdá onde estão o Parlamento do Iraque e a embaixada americana, foi alvo de dois ataques de morteiros. Após as duas explosões, uma coluna de fumaça se formou na região. Não há informações sobre mortos ou feridos neste ataque.
Com Reuters e Associated Press
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Um grupo de sete soldados dos Estados Unidos e um intérprete do Exército iraquiano sofreu um ataque ao sul de Bagdá que deixou cinco mortos e três desaparecidos neste sábado, informou o Exército americano. O ataque ocorreu perto da cidade de Mahmudiya, uma área rural que é tida como bastião de militantes da rede terrorista Al Qaeda.
5.abr.2007/AP |
Soldados dos EUA patrulham mercado em Bagdá; ataque matou cinco americanos hoje |
O porta-voz do Exército dos EUA Christopher Garver não pôde esclarecer se o intérprete iraquiano está entre os desaparecidos ou morreu. "Nesta manhã, às 4h44 (21h de sexta-feira em Brasília), um time da forças de coalizão, com oito soldados, foi atacado cerca de 19 km ao oeste de Mahmudiya. Como resultado do ataque, cinco soldados morreram em ação e três estão atualmente desaparecidos", informou um comunicado militar.
Em junho do ano passado, supostos militantes da Al Qaeda seqüestraram dois soldados dos EUA na mesma área, em um ataque no qual um americano morreu. Os corpos mutilados dos soldados foram encontrados alguns dias depois.
O Exército informou que enviou forças especialmente para buscarem os soldados desaparecidos.
Explosões
As forças de segurança em Bagdá reforçaram neste sábado a segurança em pontes da cidade, depois que duas delas foram alvo de carros-bomba que mataram 26 pessoas ontem.
Namir Noor-Eld/AP |
Restos de caminhão-bomba continuam em ponte destruída após explosão de ontem |
O Exército suspeita que os ataques façam parte de uma nova estratégia de supostos insurgentes sunitas de explodirem pontes da capital.
Também hoje, a Zona Verde, área fortificada de Bagdá onde estão o Parlamento do Iraque e a embaixada americana, foi alvo de dois ataques de morteiros. Após as duas explosões, uma coluna de fumaça se formou na região. Não há informações sobre mortos ou feridos neste ataque.
Com Reuters e Associated Press
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